O Comando Conjunto para Asseguramento de Processo Eleitoral em curso na Guiné-Bissau designou os elementos das Forças Especiais da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) para garantir e manter a segurança dos candidatos Presidenciais às eleições Gerais de 13 de Abril.
A informação foi avançada à PNN por uma fonte
próxima do Comando. Coadjuvados com elementos da Guarda Nacional, desde
esta quinta-feira, 27 de Março, os 13 candidatos Presidenciais aprovados
pelo Supremo Tribunal de Justiça estão a ser acompanhados por estes
elementos da PIR.
Durante os próximos dias, os homens capacitados na República de Angola vão permanecer ao lado dos candidatos, de forma a garantir-lhes maior segurança na angariação de votos.
De referir que, no início desta semana, o porta-voz do Comando Conjunto de asseguramento apelou os seus agentes no terreno no sentido de trabalharem com imparcialidade, disciplina e obediência as normas de segurança relativas ao asseguramento destas eleições.
«Queremos, sem excepção, que todos se sintam seguros e livres para manifestarem os seus direitos cívicos, sem intimidação ou pressão de qualquer que seja a força ou agente de segurança», disse Samuel Fernandes.
O Comando Conjunto de Asseguramento do Processo Eleitoral guineense é composto por 4.223 elementos, entre Polícias da Ordem Pública, militares da Guarda Nacional, membros do Serviço Nacional de Protecção Civil, da Polícia Judiciária, Interpol, Unidade de Combate aos Crimes Transnacionais e elementos da Força da ECOMIB.
Deste total, o Comando tem uma força de reserva constituída por 700 militares distribuídos em 200 elementos para as duas províncias da Guiné-Bissau, Norte e Leste, incluindo o Sector Autónimo de Bissau. A região sul do país conta apenas com 100 elementos, por incluir zonas de menores polémicas em período eleitoral na Guiné-Bissau.
Durante os próximos dias, os homens capacitados na República de Angola vão permanecer ao lado dos candidatos, de forma a garantir-lhes maior segurança na angariação de votos.
De referir que, no início desta semana, o porta-voz do Comando Conjunto de asseguramento apelou os seus agentes no terreno no sentido de trabalharem com imparcialidade, disciplina e obediência as normas de segurança relativas ao asseguramento destas eleições.
«Queremos, sem excepção, que todos se sintam seguros e livres para manifestarem os seus direitos cívicos, sem intimidação ou pressão de qualquer que seja a força ou agente de segurança», disse Samuel Fernandes.
O Comando Conjunto de Asseguramento do Processo Eleitoral guineense é composto por 4.223 elementos, entre Polícias da Ordem Pública, militares da Guarda Nacional, membros do Serviço Nacional de Protecção Civil, da Polícia Judiciária, Interpol, Unidade de Combate aos Crimes Transnacionais e elementos da Força da ECOMIB.
Deste total, o Comando tem uma força de reserva constituída por 700 militares distribuídos em 200 elementos para as duas províncias da Guiné-Bissau, Norte e Leste, incluindo o Sector Autónimo de Bissau. A região sul do país conta apenas com 100 elementos, por incluir zonas de menores polémicas em período eleitoral na Guiné-Bissau.
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