A campanha eleitoral com vista às eleições Gerais de 13 de Abril entra no terceiro dia consecutivo esta segunda-feira, 24 de Março, sem tempo de antena nos órgãos de Comunicação Social Públicos da Guiné-Bissau, nomeadamente a Rádio Difusão Nacional (RDN) e a Televisão Pública da Guiné-Bissau (TGB).
O Presidente do Sindicato de Base da Rádio Difusão
Nacional (RDN), Bacar Tcherno Dole, responsabilizou o Secretário de
Estado da Comunicação Social do Governo liderado por Rui Barros, Armindo
Handem, pela não difusão do tempo de antena atribuído aos candidatos e
partidos políticos no âmbito da campanha eleitoral com vista às eleições
de 13 de Abril.
«O responsável por tudo isto chama-se Armindo
Handem porque nunca se sentou com os sindicatos. Que os políticos também
assumam as suas responsabilidades», apontou o Presidente do Sindicato
de Base da RDN.
À saída da Delegacia do Ministério Público, no âmbito de uma queixa movida contra si pelo governante, Bacar Tcherno Dole afirmou que Armindo Handem nunca manteve encontros com os sindicatos para resolver esta situação.
«Não há tempo de antena porque tínhamos avisado que, se não houver o pagamento das dívidas, não vamos trabalhar. Chegou este momento e a greve vai continuar, já preparámos um novo pré-aviso de greve», revelou.
Em relação à queixa-crime, o sindicalista disse ter sido confrontado pelo magistrado responsável por este processo com uma queixa que se baseia numa entrevista feita numa emissora local, sendo acusado de pretender danificar os materiais de funcionamento da RDN.
Bacar Tcherno Dole informou não ter a intenção de boicotar os trabalhos de funcionamento da RDN, apenas os seus associados estão a reivindicar o pagamento dos seus salários e subsídios em atraso.
À saída da Delegacia do Ministério Público, no âmbito de uma queixa movida contra si pelo governante, Bacar Tcherno Dole afirmou que Armindo Handem nunca manteve encontros com os sindicatos para resolver esta situação.
«Não há tempo de antena porque tínhamos avisado que, se não houver o pagamento das dívidas, não vamos trabalhar. Chegou este momento e a greve vai continuar, já preparámos um novo pré-aviso de greve», revelou.
Em relação à queixa-crime, o sindicalista disse ter sido confrontado pelo magistrado responsável por este processo com uma queixa que se baseia numa entrevista feita numa emissora local, sendo acusado de pretender danificar os materiais de funcionamento da RDN.
Bacar Tcherno Dole informou não ter a intenção de boicotar os trabalhos de funcionamento da RDN, apenas os seus associados estão a reivindicar o pagamento dos seus salários e subsídios em atraso.
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