Para garantir a segurança durante as campanhas eleitorais, o governo de transição mobilizou cerca de 5.000 agentes de várias forças de segurança.
O sistema de segurança vai permanecer no terreno até à chegada ao poder do novo governo, está reforçada por tropas de África Ocidental presentes no país, a Polícia Judiciária, a Interpol, a unidade de crimes transnacionais, a polícia do Escritório da ONU para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e as forças da União Africana.
O objetivo até às próximas eleições de 13 de abril é restaurar a normalidade constitucional na Guiné-Bissau, com a eleição de 102 novos membros do parlamento e um presidente da República após o golpe militar em 12 de abril de 2012.
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