O médico guineense Plácido Cardoso foi condecorado, a 28 de Fevereiro, na capital de Burkina Faso pelo Presidente Blaise Campouré, a título honorífico com a «Medalha de Honra Nacional», em gesto de reconhecimento pelo trabalho feito ao Serviço da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS).
Trata-se da mais alta distinção da República de Burkina Faso,
concedida ao médico guineense que, durante os últimos seis anos, esteve à
ferente da organização sub-regional de saúde, cujo mandato já terminou.
Em declarações à PNN, o director-geral cessante da OOAS revelou que, nos últimos seis anos, a organização que dirigiu realizou um trabalho de harmonização da formação ao nível dos quadros de saúde nos diferentes países membros da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
«Durante o nosso mandato conseguimos intensificar o nosso programa de harmonização, contando neste momento com uma média de 40 programas, como a promoção do programa de telemedicina», disse Plácido Cardoso.
O clima de intercâmbio, o manual de formação para as principais doenças em África e como os trabalhos de identificação de plantas medicinais, utilizadas pelos praticantes da medicina tradicional, foram algumas conquistas da Organização Oeste Africana de Saúde.
«Trabalhámos no sentido de criar um clima de intercâmbio entre os praticantes da medicina tradicional e os médicos ortodoxos, através de um encontro anual que tivemos com eles, e ainda conseguimos registar várias plantas medicinais que são também usadas por estes médicos», informou este responsável.
No caso particular da Guiné-Bissau, Plácido Cardoso disse que o país foi sempre acompanhado como um dos prioritários da organização no aspecto da saúde, tendo beneficiado de vários apoios.
«A Guiné-Bissau beneficiou de vários apoios nos domínios da vacinação, bem como do apoio da nossa organização à Ordem de Médicos, que culminou recentemente com um donativo no domínio da vacinação», sublinhou.
A situação de instabilidade política recorrente em alguns países-membros da CEDEAO consta entre os factores de muita preocupação por parte da OOAS, tal como é o caso da Guiné-Bissau e da Serra Leoa, que tem um sistema de saúde muito mais débil.
Em declarações à PNN, o director-geral cessante da OOAS revelou que, nos últimos seis anos, a organização que dirigiu realizou um trabalho de harmonização da formação ao nível dos quadros de saúde nos diferentes países membros da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO).
«Durante o nosso mandato conseguimos intensificar o nosso programa de harmonização, contando neste momento com uma média de 40 programas, como a promoção do programa de telemedicina», disse Plácido Cardoso.
O clima de intercâmbio, o manual de formação para as principais doenças em África e como os trabalhos de identificação de plantas medicinais, utilizadas pelos praticantes da medicina tradicional, foram algumas conquistas da Organização Oeste Africana de Saúde.
«Trabalhámos no sentido de criar um clima de intercâmbio entre os praticantes da medicina tradicional e os médicos ortodoxos, através de um encontro anual que tivemos com eles, e ainda conseguimos registar várias plantas medicinais que são também usadas por estes médicos», informou este responsável.
No caso particular da Guiné-Bissau, Plácido Cardoso disse que o país foi sempre acompanhado como um dos prioritários da organização no aspecto da saúde, tendo beneficiado de vários apoios.
«A Guiné-Bissau beneficiou de vários apoios nos domínios da vacinação, bem como do apoio da nossa organização à Ordem de Médicos, que culminou recentemente com um donativo no domínio da vacinação», sublinhou.
A situação de instabilidade política recorrente em alguns países-membros da CEDEAO consta entre os factores de muita preocupação por parte da OOAS, tal como é o caso da Guiné-Bissau e da Serra Leoa, que tem um sistema de saúde muito mais débil.
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