A "Freedom House", organização não-governamental com sede em Washington e que monitoriza a liberdade no mundo, retirou a Guiné-Bissau do grupo de países não livres para parcialmente livre.
Numa escala de 1(melhor) a 7(pior), Bissau recebeu 5 pontos.
O analista e professor universitário guineense Pedro Murato Milaco explica assim essa melhoria.
“Há mais liberdade, as pessoas começam a tomar consciência de que há que respeitar direitos de todos, tanto por parte das forças militares e de segurança, como do cidadão”, explicou Milaco.
Quanto aos demais países de língua portuguesa, a Freedom House coloca Cabo Verde e Portugal no grupo dos países livres com a classificação máxima, juntamente com Brasil e São Tomé e Príncipe, mas com dois pontos.
Timor Leste, com três pontos, e Moçambique, com quatro, intregram o grupo dos parcialmente livres, enquanto Angola é o único que continua no grupo dos países não livres, com seis pontos.
O analista e professor universitário guineense Pedro Murato Milaco explica assim essa melhoria.
“Há mais liberdade, as pessoas começam a tomar consciência de que há que respeitar direitos de todos, tanto por parte das forças militares e de segurança, como do cidadão”, explicou Milaco.
Quanto aos demais países de língua portuguesa, a Freedom House coloca Cabo Verde e Portugal no grupo dos países livres com a classificação máxima, juntamente com Brasil e São Tomé e Príncipe, mas com dois pontos.
Timor Leste, com três pontos, e Moçambique, com quatro, intregram o grupo dos parcialmente livres, enquanto Angola é o único que continua no grupo dos países não livres, com seis pontos.
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