O primeiro-ministro da Guiné-Bissau garantiu não haver qualquer mal-estar entre ele e o Presidente da República, mas reconheceu haver “falta de alguma concertação” num país que está a sair de uma situação “terrivelmente difícil”.
Domingos Simões Pereira disse aos jornalistas na Praia, onde iniciou no dia 27, uma visita de três dias a Cabo Verde, que esta fase não é fácil nem para ele, nem para José Mário Vaz.
“É preciso compreender que a Guiné-Bissau está a sair de uma situação terrivelmente difícil, há muitos interesses em presença, os partidos políticos estão numa recomposição interna, o jogo político não está totalmente clarificado e compreendo que tudo isso não é muito fácil para o Presidente, nem para mim. Mas acredito que vamos conseguir um consenso que o povo guineense não só pede, como exige”, afirmou.
Domingos Simões Pereira ressalvou que a sua resposta não pode ser interpretada como o reconhecimento de que existe um mal-estar entre o primeiro-ministro e o Presidente e negou qualquer intenção de remodelar o Executivo.
“É preciso compreender que a Guiné-Bissau está a sair de uma situação terrivelmente difícil, há muitos interesses em presença, os partidos políticos estão numa recomposição interna, o jogo político não está totalmente clarificado e compreendo que tudo isso não é muito fácil para o Presidente, nem para mim. Mas acredito que vamos conseguir um consenso que o povo guineense não só pede, como exige”, afirmou.
Domingos Simões Pereira ressalvou que a sua resposta não pode ser interpretada como o reconhecimento de que existe um mal-estar entre o primeiro-ministro e o Presidente e negou qualquer intenção de remodelar o Executivo.
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