O Primeiro-ministro da Guiné-Bissau defendeu esta segunda-feira, 9 de Fevereiro, no Gana, que a nação guineense tem-se pronunciado a uma só voz e visando um único propósito.
No seu discurso de abertura da reunião preparatória da conferência de doadores sobre o país, agendada para o final de Março em Genebra, Domingos Simões Pereira disse ter sido sentido que os guineenses são capazes de definir uma visão de médio e longo prazo e estabelecer uma estratégia inclusiva para a sua construção.
«As apresentações que mais tarde propomos deverão situar todos sobre a actualidade política, económica e social do país», informou, tendo destacado ainda os ganhos, que mesmo importantes são ainda relativos.
Neste sentido, o Chefe do Governo guineense disse precisar de confirmar e consolidar estes ganhos através de reformas estruturantes, potenciar o crescimento económico e fortalecer as bases para um diálogo e entendimento social alargado.
«A clareza das opções que assumimos e os fundamentos para alavancar esta edificação são a paz e a boa governação, ambiente de negócios, infra-estruturas e desenvolvimento urbano, humano e a biodiversidade, tendo como pilares de sustentação os motores de crescimento, designadamente a agro-indústria, as pescas, o turismo, as minas, a energia e os serviços numéricos, na perspectiva de prosperidade partilhada para um desenvolvimento durável», disse Simões Pereira.
Optimista no desenvolvimento do país, Simões Pereira disse que este é o momento da Guiné-Bissau, que em conjunto pode ser transformada com os seus parceiros.
«Este é para nós o momento da Guiné-Bissau, podemos, juntos, transformar a Guiné num verdadeiro caso de sucesso combinado e partilhado por todos os amigos e parceiros», referiu.
Para que isso aconteça, o Chefe do Executivo guineense disse que devem ser criadas condições de segurança e estabilidade e de realização de importantes investimentos, tanto de natureza financeira como no capital humano e no acompanhamento de toda a implementação do programa.
«Deverão ainda ser criadas condições objectivas para a atracção do investimento privado que permitirão o devido enquadramento do género e o fomento do emprego jovem, entre outros importantes programas», apelou.
Sobre a Mesa Redonda, Simões Pereira destacou a sua importância para qualquer país, sendo que no caso da Guiné-Bissau pode ser determinante para o futuro de toda uma região.
«A realização de uma Conferência de Doadores para qualquer país é sempre um momento muito importante. No caso da Guiné-Bissau ela pode ser determinante para o futuro de todo um país, de todo um povo e talvez mesmo de toda uma região», disse.
Relativamente ao encontro de Accra, Simões Pereira sublinhou que este mecanismo de diálogo é encarado com enorme expectativa pelo seu Governo na sua estratégia de mobilização de recursos externos para o financiamento do processo de estabilização e de desenvolvimento, tendo solicitado o indispensável apoio de todos os parceiros multilaterais e bilaterais para o seu sucesso.
«Apresentamos-nos em Accra com o intuito de reforçar o processo de construção de uma parceria séria e robusta e estamos animados pelos vários desenvolvimentos mais recentes no país», sublinhou.
Neste sentido, Simões Pereira destacou a aprovação do programa do Governo e o Orçamento Geral do Estado, pela unanimidade dos membros do Parlamento, o início da implementação da reforma do sector de defesa e segurança, particularmente com o apoio da CEDEAO, através da ECOMIB, a absoluta adesão de todos os órgãos de soberania nacional à nova visão estratégica para o desenvolvimento do país, a paulatina restauração da autoridade do Estado, nomeadamente pela submissão inequívoca das instâncias militares ao poder político.
O país vive, hoje, um novo ciclo político cuja visão estratégica coloca o enfoque no fortalecimento do Estado, na normalização da vida pública, garantia de estabilidade social, reconstrução económica e combate à pobreza.
Domingos Simões Pereira regressou ao país na tarde desta terça-feira, 10 de Fevereiro.
«As apresentações que mais tarde propomos deverão situar todos sobre a actualidade política, económica e social do país», informou, tendo destacado ainda os ganhos, que mesmo importantes são ainda relativos.
Neste sentido, o Chefe do Governo guineense disse precisar de confirmar e consolidar estes ganhos através de reformas estruturantes, potenciar o crescimento económico e fortalecer as bases para um diálogo e entendimento social alargado.
«A clareza das opções que assumimos e os fundamentos para alavancar esta edificação são a paz e a boa governação, ambiente de negócios, infra-estruturas e desenvolvimento urbano, humano e a biodiversidade, tendo como pilares de sustentação os motores de crescimento, designadamente a agro-indústria, as pescas, o turismo, as minas, a energia e os serviços numéricos, na perspectiva de prosperidade partilhada para um desenvolvimento durável», disse Simões Pereira.
Optimista no desenvolvimento do país, Simões Pereira disse que este é o momento da Guiné-Bissau, que em conjunto pode ser transformada com os seus parceiros.
«Este é para nós o momento da Guiné-Bissau, podemos, juntos, transformar a Guiné num verdadeiro caso de sucesso combinado e partilhado por todos os amigos e parceiros», referiu.
Para que isso aconteça, o Chefe do Executivo guineense disse que devem ser criadas condições de segurança e estabilidade e de realização de importantes investimentos, tanto de natureza financeira como no capital humano e no acompanhamento de toda a implementação do programa.
«Deverão ainda ser criadas condições objectivas para a atracção do investimento privado que permitirão o devido enquadramento do género e o fomento do emprego jovem, entre outros importantes programas», apelou.
Sobre a Mesa Redonda, Simões Pereira destacou a sua importância para qualquer país, sendo que no caso da Guiné-Bissau pode ser determinante para o futuro de toda uma região.
«A realização de uma Conferência de Doadores para qualquer país é sempre um momento muito importante. No caso da Guiné-Bissau ela pode ser determinante para o futuro de todo um país, de todo um povo e talvez mesmo de toda uma região», disse.
Relativamente ao encontro de Accra, Simões Pereira sublinhou que este mecanismo de diálogo é encarado com enorme expectativa pelo seu Governo na sua estratégia de mobilização de recursos externos para o financiamento do processo de estabilização e de desenvolvimento, tendo solicitado o indispensável apoio de todos os parceiros multilaterais e bilaterais para o seu sucesso.
«Apresentamos-nos em Accra com o intuito de reforçar o processo de construção de uma parceria séria e robusta e estamos animados pelos vários desenvolvimentos mais recentes no país», sublinhou.
Neste sentido, Simões Pereira destacou a aprovação do programa do Governo e o Orçamento Geral do Estado, pela unanimidade dos membros do Parlamento, o início da implementação da reforma do sector de defesa e segurança, particularmente com o apoio da CEDEAO, através da ECOMIB, a absoluta adesão de todos os órgãos de soberania nacional à nova visão estratégica para o desenvolvimento do país, a paulatina restauração da autoridade do Estado, nomeadamente pela submissão inequívoca das instâncias militares ao poder político.
O país vive, hoje, um novo ciclo político cuja visão estratégica coloca o enfoque no fortalecimento do Estado, na normalização da vida pública, garantia de estabilidade social, reconstrução económica e combate à pobreza.
Domingos Simões Pereira regressou ao país na tarde desta terça-feira, 10 de Fevereiro.
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