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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Países de língua oficial portuguesa sobem no Índice de Liberdade Económica 2015

Seis dos oito países de língua oficial portuguesa registaram subidas no Índice de Liberdade Económica 2015, da norte-americana Fundação Heritage, sendo as excepções o Brasil e Moçambique, de acordo com o documento agora divulgado.


 
O Índice de Liberdade Económica tem em consideração aspectos jurídicos (direitos de propriedade e ausência de corrupção), limitações impostas pelos governos (liberdade fiscal e gastos governamentais), eficiência da regulação (liberdade empresarial, liberdade de trabalho e liberdade monetária) e abertura dos mercados (liberdade de comércio, liberdade de investimento e liberdade financeira).

Numa lista em que os cinco primeiros lugares são ocupados por Hong Kong, Singapura, Nova Zelândia, Austrália e Suíça, o primeiro país de língua portuguesa a surgir é Cabo Verde, que obteve 66,4 pontos de 100 possíveis com uma melhoria de 0,3 pontos.

Além de Cabo Verde, o único outro país de língua portuguesa que é classificado como “moderadamente livre” é Portugal, que surge na 64ª posição, com 65,3 pontos e uma melhoria de 1,8 pontos relativamente ao índice de 2014.

Os restantes países de língua portuguesa aparecem a grande distância destes dois primeiros, com o Brasil na 118ª posição (56,6 pontos e menos 0,3 pontos), Moçambique no 125º lugar (54,8 pontos e menos 0,2 pontos), São Tomé e Príncipe no 136º lugar (53,3 pontos e mais 4,5 pontos) e Guiné-Bissau na 145ª posição (52,0 pontos e mais 0,7 pontos), todos na categoria “maioritariamente não livres.”

Na categoria “reprimidos” surgem Angola na 158ª posição, com 47,9 pontos e mais 0,2 pontos e, por último, Timor-Leste no 167º lugar com 45,5 pontos e uma melhoria de 2,3 pontos. Apesar de São Tomé e Príncipe ter registado a maior subida no conjunto dos oito países de língua portuguesa, o seu resultado está ainda abaixo da média mundial, sendo o 29º entre os 46 países da África a sul do Saara, informa o estudo da Fundação Heritage em parceria com o Wall Street Journal, que analisou 186 países, hierarquizando 178 deles.
 
 
 

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