Seis dos oito países de língua oficial portuguesa registaram subidas no Índice de Liberdade Económica 2015, da norte-americana Fundação Heritage, sendo as excepções o Brasil e Moçambique, de acordo com o documento agora divulgado.
O Índice de Liberdade Económica tem em consideração aspectos jurídicos (direitos de propriedade e ausência de corrupção), limitações impostas pelos governos (liberdade fiscal e gastos governamentais), eficiência da regulação (liberdade empresarial, liberdade de trabalho e liberdade monetária) e abertura dos mercados (liberdade de comércio, liberdade de investimento e liberdade financeira).
Numa lista em que os cinco primeiros lugares são ocupados por Hong Kong, Singapura, Nova Zelândia, Austrália e Suíça, o primeiro país de língua portuguesa a surgir é Cabo Verde, que obteve 66,4 pontos de 100 possíveis com uma melhoria de 0,3 pontos.
Além de Cabo Verde, o único outro país de língua portuguesa que é classificado como “moderadamente livre” é Portugal, que surge na 64ª posição, com 65,3 pontos e uma melhoria de 1,8 pontos relativamente ao índice de 2014.
Os restantes países de língua portuguesa aparecem a grande distância destes dois primeiros, com o Brasil na 118ª posição (56,6 pontos e menos 0,3 pontos), Moçambique no 125º lugar (54,8 pontos e menos 0,2 pontos), São Tomé e Príncipe no 136º lugar (53,3 pontos e mais 4,5 pontos) e Guiné-Bissau na 145ª posição (52,0 pontos e mais 0,7 pontos), todos na categoria “maioritariamente não livres.”
Na categoria “reprimidos” surgem Angola na 158ª posição, com 47,9 pontos e mais 0,2 pontos e, por último, Timor-Leste no 167º lugar com 45,5 pontos e uma melhoria de 2,3 pontos. Apesar de São Tomé e Príncipe ter registado a maior subida no conjunto dos oito países de língua portuguesa, o seu resultado está ainda abaixo da média mundial, sendo o 29º entre os 46 países da África a sul do Saara, informa o estudo da Fundação Heritage em parceria com o Wall Street Journal, que analisou 186 países, hierarquizando 178 deles.
Numa lista em que os cinco primeiros lugares são ocupados por Hong Kong, Singapura, Nova Zelândia, Austrália e Suíça, o primeiro país de língua portuguesa a surgir é Cabo Verde, que obteve 66,4 pontos de 100 possíveis com uma melhoria de 0,3 pontos.
Além de Cabo Verde, o único outro país de língua portuguesa que é classificado como “moderadamente livre” é Portugal, que surge na 64ª posição, com 65,3 pontos e uma melhoria de 1,8 pontos relativamente ao índice de 2014.
Os restantes países de língua portuguesa aparecem a grande distância destes dois primeiros, com o Brasil na 118ª posição (56,6 pontos e menos 0,3 pontos), Moçambique no 125º lugar (54,8 pontos e menos 0,2 pontos), São Tomé e Príncipe no 136º lugar (53,3 pontos e mais 4,5 pontos) e Guiné-Bissau na 145ª posição (52,0 pontos e mais 0,7 pontos), todos na categoria “maioritariamente não livres.”
Na categoria “reprimidos” surgem Angola na 158ª posição, com 47,9 pontos e mais 0,2 pontos e, por último, Timor-Leste no 167º lugar com 45,5 pontos e uma melhoria de 2,3 pontos. Apesar de São Tomé e Príncipe ter registado a maior subida no conjunto dos oito países de língua portuguesa, o seu resultado está ainda abaixo da média mundial, sendo o 29º entre os 46 países da África a sul do Saara, informa o estudo da Fundação Heritage em parceria com o Wall Street Journal, que analisou 186 países, hierarquizando 178 deles.
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