A Policia Judiciária (PJ) alertou nesta quinta-feira para a ocorrência de telefonemas “fraudulentos” em nome da empresa Microsoft que incitam à instalação de programas “maliciosos” no computador, com vista ao roubo de informações bancárias.
Em comunicado, a PJ informou ter recebido diversos alertas de que nos últimos dias tem ocorrido, “de forma massiva e crescente, uma tentativa de distribuição de malware (programa instalado no sistema do computador com o intuito de causar danos, alterações ou roubo de informações), que se inicia com telefonemas fraudulentos utilizando abusivamente o nome da empresa Microsoft”.
“Estes telefonemas, aleatoriamente dirigidos, pretendem fazer crer aos destinatários, que um funcionário do departamento de segurança de informática da Microsoft, expressando-se em inglês, está a resolver problemas do seu computador pessoal. É referido, ainda, que o problema pode ser resolvido, pagando supostas actualizações do sistema Windows, através da compra de pacotes de suporte e assistência”, explicam.
A PJ refere que os falsos funcionários da Microsoft procuram também obter detalhes dos cartões de crédito das vítimas, induzindo-as a instalarem software malicioso, através do qual conseguem, de forma remota, aceder a dados confidenciais.
“Com estes dados, os criminosos entram na posse de dados suficientes para concretizar transferências bancárias fraudulentas, em nome das vítimas, provocando danos que podem ascender a milhares de euros”, apontam.
Nesse sentido, a PJ sublinha que os potenciais visados não deverão “dar resposta a este tipo de contactos”, nem “fornecer quaisquer tipos de dados pessoais”.
“Estes telefonemas, aleatoriamente dirigidos, pretendem fazer crer aos destinatários, que um funcionário do departamento de segurança de informática da Microsoft, expressando-se em inglês, está a resolver problemas do seu computador pessoal. É referido, ainda, que o problema pode ser resolvido, pagando supostas actualizações do sistema Windows, através da compra de pacotes de suporte e assistência”, explicam.
A PJ refere que os falsos funcionários da Microsoft procuram também obter detalhes dos cartões de crédito das vítimas, induzindo-as a instalarem software malicioso, através do qual conseguem, de forma remota, aceder a dados confidenciais.
“Com estes dados, os criminosos entram na posse de dados suficientes para concretizar transferências bancárias fraudulentas, em nome das vítimas, provocando danos que podem ascender a milhares de euros”, apontam.
Nesse sentido, a PJ sublinha que os potenciais visados não deverão “dar resposta a este tipo de contactos”, nem “fornecer quaisquer tipos de dados pessoais”.
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