O Governo timorense anunciou hoje uma "modesta contribuição" de 1,9 milhões de dólares para apoiar programas do Plano Estratégico Operacional da Guiné-Bissau, através de financiamento directo ou actividades no terreno.
Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros timorense explica que o anúncio da contribuição de Timor-Leste foi feito na Conferência Internacional dos Parceiros da Guiné-Bissau, que decorreu na quarta-feira em Bruxelas.
Intervindo nesse encontro e em nome da CPLP, que é presidida por Timor-Leste até 2016, o chefe da diplomacia timorense, Hernâni Coelho, manifestou o "total apoio ao programa apresentado pelo Governo da Guiné-Bissau que irá contribuir para a estabilidade política e para o desenvolvimento económico e social" do país.
Segundo a nota hoje divulgada, foi estabelecida uma rúbrica no Fundo Especial da CPLP "destinada unicamente à cooperação com aquele país".
Os fundos de Timor-Leste vão ser canalizados directamente, como contribuição directa e "através de actividades a serem implementadas pela Representação Técnica de Cooperação da Agência de Cooperação de Timor-Leste", sediada em Bissau.
O comunicado adianta que Hernâni Coelho disse que o Plano Estratégico e Operacional é um "documento chave e um marco na história da Guiné-Bissau, onde a reconciliação nacional e a estabilidade política estão no centro dos objectivos a serem atingidos".
Intervindo nesse encontro e em nome da CPLP, que é presidida por Timor-Leste até 2016, o chefe da diplomacia timorense, Hernâni Coelho, manifestou o "total apoio ao programa apresentado pelo Governo da Guiné-Bissau que irá contribuir para a estabilidade política e para o desenvolvimento económico e social" do país.
Segundo a nota hoje divulgada, foi estabelecida uma rúbrica no Fundo Especial da CPLP "destinada unicamente à cooperação com aquele país".
Os fundos de Timor-Leste vão ser canalizados directamente, como contribuição directa e "através de actividades a serem implementadas pela Representação Técnica de Cooperação da Agência de Cooperação de Timor-Leste", sediada em Bissau.
O comunicado adianta que Hernâni Coelho disse que o Plano Estratégico e Operacional é um "documento chave e um marco na história da Guiné-Bissau, onde a reconciliação nacional e a estabilidade política estão no centro dos objectivos a serem atingidos".
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