Iniciado nesta segunda-feira (23), no Rio de Janeiro, o 6º Curso Básico de Assistência e Protecção em Resposta a Emergências Químicas para Estados Partes da América Latina e Caribe tem o objectivo de capacitar profissionais com elementos teóricos e práticos para que estejam aptos a identificar e prevenir ameaças provocadas por agentes químicos.
A capacitação, que segue até o próximo dia 27, é destinada a representantes civis e militares do Brasil e de mais 16 nações integrantes da Convenção para Proibição de Armas Químicas (CPAQ).
No primeiro dia de actividades, o director do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa (MD), general Aderico Visconte Pardi Mattioli, destacou que o Brasil está pronto para cooperar com outros países, compartilhando seu conhecimento nesse setor. “Queremos abrir portas e janelas, firmar contactos”, completou.
A importância da cooperação, especialmente aquelas firmadas com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), também foi destaque na fala do comandante-geral do Corpo de Fuzileiros Navais, almirante Fernando Antonio de Siqueira RIbeiro. “A possibilidade de abertura com a CPLP é uma expansão. Mostra a projecção natural do nosso país no entorno estratégico”, disse.
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