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Joseph Pulitzer

domingo, 15 de março de 2015

Drone português: ficção é já realidade basta o operador pensar numa direcção


A ficção que é já realidade Basta o operador pensar numa direcção para “o avião rolar para a direita e para a esquerda”.

Por João Ferreira, Marta Ribeiro da Silva A ideia parece tirada da ficção científica, mas já é possível pilotar uma aeronave não tripulada com impulsos do cérebro. Basta o operador pensar numa direcção para "o avião rolar para a direita e para a esquerda", explica o investigador Nuno Loureiro, que pilotou o drone a partir do aeródromo das Lezírias.
É necessário usar um capacete ligado a um electroencefalograma, para captar os sinais eléctricos e transmiti-los para uma estação de controlo. A tecnologia faz parte do ‘Brainflight’, projecto português em parceria entre a Tekever e a Fundação Champalimaud. Na fábrica, em Óbidos, são produzidas as mini-aeronaves. Ricardo Mendes, da Tekever, revela que a PSP no final da Liga dos Campeões, disputada no Estádio da Luz, "usou um equipamento destes como parte da operação de segurança".
Recentemente, numa missão da NATO no Kosovo, o Exército português também usou os Drones. Fora de portas, a empresa lidera o projecto ‘RAPSODY’, que, dentro de dois anos, vai usar Drones na vigilância marítima europeia.

Drones: A ficção que é já realidade Basta o operador pensar numa direção para “o avião rolar para a direita e para a esquerda”. Por João Ferreira, Marta Ribeiro da Silva A ideia parece tirada da ficção científica, mas já é possível pilotar uma aeronave não tripulada com impulsos do cérebro. Basta o operador pensar numa direção para "o avião rolar para a direita e para a esquerda", explica o investigador Nuno Loureiro, que pilotou o drone a partir do aeródromo das Lezírias. É necessário usar um capacete ligado a um eletroencefalograma, para captar os sinais elétricos e transmiti-los para uma estação de controlo. A tecnologia faz parte do ‘Brainflight’, projeto português em parceria entre a Tekever e a Fundação Champalimaud. Na fábrica, em Óbidos, são produzidas as miniaeronaves. Ricardo Mendes, da Tekever, revela que a PSP na final da Liga dos Campeões, disputada no Estádio da Luz, "usou um equipamento destes como parte da operação de segurança". Recentemente, numa missão da NATO no Kosovo, o Exército português também usou os drones. Fora de portas, a empresa lidera o projeto ‘RAPSODY’, que, dentro de dois anos, vai usar drones na vigilância marítima europeia.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/drones_a_ficcao_que_e_ja_realidade.html

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