Energia, telecomunicações, transportes e sector portuário são algumas das áreas onde pode haver aproximação.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, disse esta quarta-feira, em Lisboa, que Portugal defende um aprofundamento do sector económico nas relações dos países-membros da CPLP, mas sem esquecer a importância identitária da língua portuguesa.
“A vertente económica nas relações da CPLP poderá afirmar-se através de plataformas de coordenação ao nível dos governos, instituições científicas e empresas, envolvendo também os países observadores em áreas transversais, tais como energia, (…) mas também das telecomunicações, transportes marítimos e aéreos, sector portuário, os mercados de capitais, a economia do mar”, disse Rui Machete.
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