Mandato do antigo primeiro-ministro português no Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados termina no final de 2015.
António Guterres vai deixar o cargo de alto comissário dos refugiados das Nações Unidas no final do seu mandato, que chega ao fim em dezembro de 2015. A informação foi confirmada à Reuters pela sua porta-voz, Melissa Fleming, que adiantou também que Guterres não irá candidatar-se a um novo mandato.
António Guterres foi eleito para o cargo de Alto-comissário da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) em junho de 2005 e foi reeleito cinco anos depois para um segundo mandato, que terminava em junho deste ano. Porém, a Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou o prolongamento do mandato de Guterres (*) até ao final de 2015, após recomendação do próprio secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
(*) A
decisão tomada pela Assembleia-Geral da ONU de prolongamento do mandato
até ao final de 2015 foi recomendada pelo secretário-geral da ONU, Ban
Ki-moon.
António Guterres foi eleito para o cargo de Alto-comissário da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) em junho de 2005 e foi reeleito cinco anos depois para um segundo mandato, que termina em junho deste ano.
Portugal, Turquia e Coreia do Sul foram alguns dos países que aplaudiram a decisão, sublinhando os problemas dos refugiados que se vive hoje em dia no mundo e a necessidade de que o ACNUR funcione sem interrupções.
Conflitos como a Síria, Iraque, Ucrânia, Líbia, Nigéria e Sudão do Sul fizeram disparar o número de pessoas refugiadas nos últimos meses.
António Guterres foi eleito para o cargo de Alto-comissário da Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) em junho de 2005 e foi reeleito cinco anos depois para um segundo mandato, que termina em junho deste ano.
Portugal, Turquia e Coreia do Sul foram alguns dos países que aplaudiram a decisão, sublinhando os problemas dos refugiados que se vive hoje em dia no mundo e a necessidade de que o ACNUR funcione sem interrupções.
Conflitos como a Síria, Iraque, Ucrânia, Líbia, Nigéria e Sudão do Sul fizeram disparar o número de pessoas refugiadas nos últimos meses.
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