Anabela Rodrigues, ainda em funções como ministra da Administração Interna, cancelou, à última hora, a sua presença em Dili, Timor-Leste, onde vai decorrer um encontro de alto nível, com os ministros do Interior e da Administração Interna da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A notícia, caiu mal na organização, coordenada pelas autoridades timorenses.
Fontes que estão a acompanhar os trabalhos, consideram a atitude da governante como uma "desvalorização do trabalho que tem sido desenvolvido na CPLP sobre uma matéria tão importante e sensível, como é a segurança". A desistência de Anabela Rodrigues, que vai ser substituída pelo embaixador português em Timor-Leste, acabou por ter reflexo também na restante delegação policial portugueses.
Ao contrário do previsto, acabaram por não viajar para aquele país os chefes máximos da PSP, Luís Farinha, e da GNR, Manuel Couto, que se fizeram representar por outros oficiais. Apenas o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) enviou o seu diretor nacional, Beça Pereira, juntamente com três assessores. Isto porque o tema a dominar este encontro será as migrações e o tráfico de seres humanos. Os trabalhos preparatórios começaram ontem, estando agendada para dia 26, a assinatura da "Declaração de Dili" para "reforçar os domínios da Segurança Pública e Segurança Interna".
Em Lisboa, o SEF tem estado envolvido no processo de acolhimento dos refugiados e guerra, que estão instalados em centros na Itália e na Grécia.
Ao contrário do previsto, acabaram por não viajar para aquele país os chefes máximos da PSP, Luís Farinha, e da GNR, Manuel Couto, que se fizeram representar por outros oficiais. Apenas o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) enviou o seu diretor nacional, Beça Pereira, juntamente com três assessores. Isto porque o tema a dominar este encontro será as migrações e o tráfico de seres humanos. Os trabalhos preparatórios começaram ontem, estando agendada para dia 26, a assinatura da "Declaração de Dili" para "reforçar os domínios da Segurança Pública e Segurança Interna".
Em Lisboa, o SEF tem estado envolvido no processo de acolhimento dos refugiados e guerra, que estão instalados em centros na Itália e na Grécia.
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