O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) chumbou as candidaturas às eleições Presidenciais de Tcherno Djalo, ministro da Educação em 2005, e de Faustino Fudut Imbali, que desempenhou recentemente as funções de ministro dos Negócios Estrangeiros, do actual Governo de transição, e líder do partido Manifesto do Povo.
De acordo com os resultados da decisão, com data de 15 de Março, o STJ recusou ainda as candidaturas Ibraima Djalo, actualmente Secretário de Estado do Comércio do Governo de transição, Lassana Na Brama, um jovem carpinteiro natural da região sul da Guiné-Bissau, Antonieta Rosa Gomes, Líder de Fórum Cívico Social-democracia (FCGSD), Fernando Jorge De Almada, um alto funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Paulino Impossa Ie e de Aladje Djimo, uma figura desconhecida da política guineense.
Ao nível das eleições Legislativas, o STJ não validou as candidaturas do partido FCGSD, de Antonieta Rosa Gomes, do partido PDD, do jovem Policiano Gomes, do Congresso Nacional Africano, de Ibraima Djalo, do Movimento Patriótico do Pastor da Igreja Evangélica, José Paulo Semedo, do partido PADEC e do Centro Democrático de Paulino Impossa Ie.
Em contrapartida, o STJ validou as candidaturas de José Mário Vaz, do PAIGC, de Paulo Gomes, candidato independente, de Abel Incada, do PRS, de Afonso Te, suportado pelo PRID, de Arregado Mantenque Te, Hélder Vaz, Ibraima Sory Djalo, Jorge Malu, Luís Nancassa, Iaia Djalo, Cirilo Oliveira, Domingos Quadé e a candidatura independente de Nuno Na Bian.
No que respeita às formações políticas, o STJ aceitou o PAIGC, PRS, PND, PUSD, PT, UM, PRID, PCD, Manifesto do Povo, UPG, PRN PS-GB, PSD, FDS e RGB/ Movimento Bafa-ta. Estes partidos vão concorrer às eleições Legislativas de 13 de Abril. O período de verificação e validação por parte do STJ termina esta segunda-feira, 17 de Março.
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