O Governo de transição, em particular o Serviço de Informação de Estado (SIE), está indignado pela forma como Silvestre Gomes, antigo líder do Movimento Democrático Guineense (MDG), regressou ao país, depois de, num passado recente, ter sido fortemente espancado por pessoas ligadas ao regime ainda não identificadas.
Segundo a PNN apurou, Silvestre Alves terá
regressado à Guiné-Bissau há duas semanas, proveniente num voo da TAP,
tendo passado pelo Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, fora do
circuito de controlo de entrada dos passageiros, através dos Serviços de
Migração e Fronteiras.
Este facto não agradou à Direcção-geral do SIE, que considerou esta entrada no país de «ilegal», porque estes serviços não foram contactados no regresso de Alves ao país.
Este facto não agradou à Direcção-geral do SIE, que considerou esta entrada no país de «ilegal», porque estes serviços não foram contactados no regresso de Alves ao país.
(in:PNN)
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