O Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) atribuiu a categoria de observador consultivo a seis instituições, entre as quais o Centro de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra e a UCCLA
Na reunião de terça-feira em Díli, os chefes da diplomacia lusófona aprovaram a entrada da Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ARCTEL-CPLP), da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (ASEL), do Centro de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), do Instituto Superior de Estudos de Defesa «Tenente-General Armando Emílio Guebuza» (ISEDEF) e da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA).
Esta categoria, criada em 2009 na cimeira da Praia (Cabo Verde), pode ser atribuída, segundo o regulamento aprovado, «a organizações da sociedade civil empenhadas nos objectivos prosseguidos pela CPLP, designadamente através do respectivo envolvimento em iniciativas relacionadas com acções específicas no âmbito da Organização».
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