A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu nesta quarta-feira (30) aos viajantes com destino à África ocidental que estivessem conscientes sobre a epidemia de ebola que se alastra pela região.
Entretanto, alertou que o contágio apenas acontece se a pessoa entrar em contacto directo com alguém que apresente os sintomas da doença, cujos índices de mortalidade chegam a 90%.
“Nesse caso, a pessoa pode viajar”, respondeu o porta-voz da OMS, Gregory Hartl, pedindo aos futuros viajantes que fiquem atentos ao #ebola no Twitter para receber informações actualizadas sobre a situação na região. Hartl usou a conta da Organização nessa rede social para responder a inúmeras perguntas de viajantes aflitos após o cancelamento de voos por uma empresa aérea africana para a Libéria e Serra Leoa, por conta do que já está sendo considerado o pior surto de ebola da história.
Com 1.201 casos, entre confirmados e prováveis, e 672 mortes na Guiné, Libéria e Serra Leoa até 27 de julho, a epidemia também instigou a OMS a alertar os agentes de saúde enviados por organizações de apoio para que seguissem todas as medidas recomendadas de controle de infecções: “é vital que eles venham totalmente treinados e equipados para lidar com o ebola”, comunicou a Organização.
Segundo relatórios dos médicos lidando com as vítimas da doença na região, profissionais de saúde em contacto com pacientes com casos suspeitos ou confirmados de ebola estão em maior risco de infecção do que outros grupos. O especialista em cuidados intensivos, o brasileiro Mauricio Ferri, é um dos médicos que foram enviados pelo OMS para uma das áreas mais afectadas na Serra Leoa.
“Antes da minha chegada em Kenema, na Serra Leoa, temia pela minha segurança, mas percebi mais tarde que podemos controlar o risco, chegando a um equilíbrio entre o tratamento dos pacientes e nossa segurança”, disse.
“Nesse caso, a pessoa pode viajar”, respondeu o porta-voz da OMS, Gregory Hartl, pedindo aos futuros viajantes que fiquem atentos ao #ebola no Twitter para receber informações actualizadas sobre a situação na região. Hartl usou a conta da Organização nessa rede social para responder a inúmeras perguntas de viajantes aflitos após o cancelamento de voos por uma empresa aérea africana para a Libéria e Serra Leoa, por conta do que já está sendo considerado o pior surto de ebola da história.
Com 1.201 casos, entre confirmados e prováveis, e 672 mortes na Guiné, Libéria e Serra Leoa até 27 de julho, a epidemia também instigou a OMS a alertar os agentes de saúde enviados por organizações de apoio para que seguissem todas as medidas recomendadas de controle de infecções: “é vital que eles venham totalmente treinados e equipados para lidar com o ebola”, comunicou a Organização.
Segundo relatórios dos médicos lidando com as vítimas da doença na região, profissionais de saúde em contacto com pacientes com casos suspeitos ou confirmados de ebola estão em maior risco de infecção do que outros grupos. O especialista em cuidados intensivos, o brasileiro Mauricio Ferri, é um dos médicos que foram enviados pelo OMS para uma das áreas mais afectadas na Serra Leoa.
“Antes da minha chegada em Kenema, na Serra Leoa, temia pela minha segurança, mas percebi mais tarde que podemos controlar o risco, chegando a um equilíbrio entre o tratamento dos pacientes e nossa segurança”, disse.
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