A polícia italiana afirma ter detido um dos traficantes responsável do naufrágio que provocou a morte de 10 migrantes clandestinos na terça-feira.
O homem de nacionalidade senegalesa estaria aos comandos da embarcação que naufragou ao largo do canal da Sicília.
A detenção ocorre num momento em que Roma assiste à maior vaga de imigração clandestina dos últimos anos, em parte provocada pelo conflito na Líbia – quando as autoridades italianas acolhem mais de 67.000 clandestinos em centros de refugiados.
Desde terça-feira que pelo menos sete embarcações foram interceptadas no mar Mediterrâneo, com mais de 1.100 migrantes, 10 dos quais chegaram a terra sem vida.
A Comissão Europeia tinha decidido prolongar a operação Triton de vigilância do mediterrâneo, em fevereiro, desbloqueando mais 13,7 milhões de euros de assistência para a guarda costeira italiana.
Segundo o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, cerca de 218.000 migrantes cruzaram o Mediterrâneo no ano passado, quando o número de vítimas mortais ascendeu a 3.500 pessoas.
A detenção ocorre num momento em que Roma assiste à maior vaga de imigração clandestina dos últimos anos, em parte provocada pelo conflito na Líbia – quando as autoridades italianas acolhem mais de 67.000 clandestinos em centros de refugiados.
Desde terça-feira que pelo menos sete embarcações foram interceptadas no mar Mediterrâneo, com mais de 1.100 migrantes, 10 dos quais chegaram a terra sem vida.
A Comissão Europeia tinha decidido prolongar a operação Triton de vigilância do mediterrâneo, em fevereiro, desbloqueando mais 13,7 milhões de euros de assistência para a guarda costeira italiana.
Segundo o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, cerca de 218.000 migrantes cruzaram o Mediterrâneo no ano passado, quando o número de vítimas mortais ascendeu a 3.500 pessoas.
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