O ministro da Economia e das Finanças da Guiné-Bissau, Geraldo Martins, disse hoje em Bissau que existe "uma grande vontade" de abrir o país ao empresariado cabo-verdiano para negócios e parcerias.
A posição do governante guineense foi também corroborada pela ministra do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial de Cabo Verde, Leonesa Fortes.
Os dois responsáveis falavam numa sessão de troca de experiências e informações entre empresários guineenses e cabo-verdianos que se encontram de visita a Guiné-Bissau.
Geraldo Martins afirmou que a Guiné-Bissau "está a conhecer novos ventos", contando agora "com a espantosa experiência de Cabo Verde".
O ministro guineense disse, por isso, esperar que da visita de seis dias de empresários cabo-verdianos saiam acordos de parceria que possam identificar oportunidades de negócios e trazer, rapidamente, investidores de Cabo Verde para a Guiné-Bissau.
"Esta é também para nós uma oportunidade para aprender com as vossas experiências em matéria de governação, de políticas públicas, de melhoria do ambiente de negócios", assinalou Geraldo Martins.
De acordo com o ministro da Economia e Finanças, a Guiné-Bissau acolhe com "muita expectativa" a missão empresarial cabo-verdiana.
A ministra do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial de Cabo Verde, Leonesa Fortes, disse que a comitiva está na Guiné-Bissau "com o firme propósito" de fazer avançar as intenções já bastantes debatidas entre os dois países, materializar os acordos entre governos e projectar novas áreas de cooperação.
De acordo com Leonesa Fortes, Cabo Verde estaria disponível para cooperar com a Guiné-Bissau em matérias como a governação eletrónica, comércio, turismo, desenvolvimento rural, agro-negócios, pesca, construção civil, transportes e indústria de transformação.
Também poderia abrir as portas das suas instituições de ensino para formação de quadros guineenses, nomeadamente na área da enfermagem, análises clínicas e modernização da administração pública, acrescentou a ministra.
"Esta missão é um passo claramente firme, claramente ambicioso, em particular para o aprofundamento e diversificação da cooperação económico empresarial e institucional, objectivando facilitação de negócios e empresários dos nossos dois países", defendeu Leonesa Fortes.
A governante cabo-verdiana acredita também que as relações empresariais entre os dois países irão contribuir para a integração regional das duas economias e a sua internacionalização.
Leonesa Fortes afirma, contudo, ser necessário que sejam firmados acordos que possam evitar a dupla tributação, a evasão fiscal e que se actualize o acordo fitossanitário já existente entre Praia e Bissau.
Esta é a terceira missão empresarial cabo-verdiana à Guiné-Bissau, um país que Cabo Verde diz ser "um mar de oportunidades" de negócios.
"A Guiné-Bissau constitui sem dúvida um grande mercado para os operadores económicos cabo-verdianos pelo potencial que representa e pela proximidade aos demais países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)", assinalou Leonesa Fortes.
Cabo Verde também é membro da CEDEAO, mas devido ao facto de ser um arquipélago não possui fronteira terrestre com nenhum dos demais 14 países da organização.
E para ligar Cabo Verde a Bissau, como tem sido reclamado pela população e empresários dos dois países, o Governo da Praia já tem disponível um navio, declarou a ministra do Turismo cabo-verdiana.
Os dois responsáveis falavam numa sessão de troca de experiências e informações entre empresários guineenses e cabo-verdianos que se encontram de visita a Guiné-Bissau.
Geraldo Martins afirmou que a Guiné-Bissau "está a conhecer novos ventos", contando agora "com a espantosa experiência de Cabo Verde".
O ministro guineense disse, por isso, esperar que da visita de seis dias de empresários cabo-verdianos saiam acordos de parceria que possam identificar oportunidades de negócios e trazer, rapidamente, investidores de Cabo Verde para a Guiné-Bissau.
"Esta é também para nós uma oportunidade para aprender com as vossas experiências em matéria de governação, de políticas públicas, de melhoria do ambiente de negócios", assinalou Geraldo Martins.
De acordo com o ministro da Economia e Finanças, a Guiné-Bissau acolhe com "muita expectativa" a missão empresarial cabo-verdiana.
A ministra do Turismo, Investimentos e Desenvolvimento Empresarial de Cabo Verde, Leonesa Fortes, disse que a comitiva está na Guiné-Bissau "com o firme propósito" de fazer avançar as intenções já bastantes debatidas entre os dois países, materializar os acordos entre governos e projectar novas áreas de cooperação.
De acordo com Leonesa Fortes, Cabo Verde estaria disponível para cooperar com a Guiné-Bissau em matérias como a governação eletrónica, comércio, turismo, desenvolvimento rural, agro-negócios, pesca, construção civil, transportes e indústria de transformação.
Também poderia abrir as portas das suas instituições de ensino para formação de quadros guineenses, nomeadamente na área da enfermagem, análises clínicas e modernização da administração pública, acrescentou a ministra.
"Esta missão é um passo claramente firme, claramente ambicioso, em particular para o aprofundamento e diversificação da cooperação económico empresarial e institucional, objectivando facilitação de negócios e empresários dos nossos dois países", defendeu Leonesa Fortes.
A governante cabo-verdiana acredita também que as relações empresariais entre os dois países irão contribuir para a integração regional das duas economias e a sua internacionalização.
Leonesa Fortes afirma, contudo, ser necessário que sejam firmados acordos que possam evitar a dupla tributação, a evasão fiscal e que se actualize o acordo fitossanitário já existente entre Praia e Bissau.
Esta é a terceira missão empresarial cabo-verdiana à Guiné-Bissau, um país que Cabo Verde diz ser "um mar de oportunidades" de negócios.
"A Guiné-Bissau constitui sem dúvida um grande mercado para os operadores económicos cabo-verdianos pelo potencial que representa e pela proximidade aos demais países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO)", assinalou Leonesa Fortes.
Cabo Verde também é membro da CEDEAO, mas devido ao facto de ser um arquipélago não possui fronteira terrestre com nenhum dos demais 14 países da organização.
E para ligar Cabo Verde a Bissau, como tem sido reclamado pela população e empresários dos dois países, o Governo da Praia já tem disponível um navio, declarou a ministra do Turismo cabo-verdiana.
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