Afinal, o Presidente da Guiné-Bissau vai mesmo estar presente na mesa redonda que o governo do país quer promover no próximo dia 25 em Bruxelas (Bélgica) com os doadores e parceiros de desenvolvimento, naquela que é uma tentativa de obtenção de apoios para projectos de relançamento económico.
Esta decisão foi comunicada por José Mário Vaz ao primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira, quando este se foi despedir dele para viajar para Lisboa de onde segue para Bruxelas no domingo.
Tudo apontava para que o Presidente guineense não tomasse parte no encontro, uma vez que três conselheiros já tinham sido indicados para fazer parte da comitiva a ser chefiada por Simões Pereira.
José Mário Vaz disse que tomou esta decisão depois de ter sido aconselhado pelos homólogos da sub-região de que a sua presença na reunião iria dar «outro peso» à iniciativa. Contudo, voltou a frisar que a principal mesa redonda começará com o regresso da comitiva guineense da Bélgica, isto é com o trabalho árduo no país.
O Presidente guineense prometeu iniciar os contactos com os seus homólogos de outros países para que dêem total apoio à mesa redonda, onde o governo vai pedir à comunidade internacional um envelope de cerca de 2,25 mil milhões de dólares americanos para o relançamento da actividade económica e promoção de projectos de desenvolvimento num horizonte de 2015 a 2025.
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