O Presidente da República da Guiné-Conacri, Alpha Condé, prometeu prestar todo o seu apoio à Guiné-Bissau para o sucesso da Mesa Redonda, que decorre na Bélgica a 25 de Março.
A garantia de Alpha Condé foi dada ao Chefe do Executivo guineense depois de uma curta visita a Conacri. Falando esta terça-feira, 17 de Março, no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, Domingos Simões Pereira afirmou que foi muito bem recebido pelas autoridades de Conacri que apreciaram o gesto da administração guineense, tendo afirmado que o Presidente Alpha Condé se mostrou disponível para trabalhar no sentido de uma participação substantiva da Guiné-Conacri na Mesa Redonda.
O Chefe do Executivo guineense é da opinião que a melhor preparação da Mesa Redonda é a capacidade de o país se apresentar como uma unidade indivisível, única e coesa.
«Esse é um desafio que tem que ser permanente. Eu penso que há uma indicação muito positiva de apoio do Presidente da República, da Assembleia Nacional Popular, da Sociedade Civil e do sector privado. Tudo isso são contribuições importantes para que a Guiné-Bissau se apresente como um todo indivisível» referiu Simões Pereira, realçando ainda o papel dos países vizinhos na estabilização política do país.
«Se hoje vivemos num ambiente de tranquilidade, estabilidade e de retorno à normalidade constitucional, muito devemos à nossa sub-região. Todos os países da nossa sub-região, particularmente os vizinhos, contribuíram superiormente para hoje podermos desfrutar deste clima» afirmou, sustentando que é de bom-tom, em termos políticos, o país ir testemunhar essa situação, agradecer a esses Estados, e também dizer que contam com eles.
«Obviamente que no concerto das nações e quando falamos da comunidade dos doadores, muitos podem não ser identificados como maiores doadores, mas é importante que percebam que para nós contam até mais do que outros que eventualmente possam contribuir só na componente financeira» disse ainda o Primeiro-ministro guineense.
Domingos Simões Pereira não tem dúvidas de que os países vizinhos estão melhor colocados para serem advogados a favor da Guiné-Bissau.
O Chefe do Executivo guineense é da opinião que a melhor preparação da Mesa Redonda é a capacidade de o país se apresentar como uma unidade indivisível, única e coesa.
«Esse é um desafio que tem que ser permanente. Eu penso que há uma indicação muito positiva de apoio do Presidente da República, da Assembleia Nacional Popular, da Sociedade Civil e do sector privado. Tudo isso são contribuições importantes para que a Guiné-Bissau se apresente como um todo indivisível» referiu Simões Pereira, realçando ainda o papel dos países vizinhos na estabilização política do país.
«Se hoje vivemos num ambiente de tranquilidade, estabilidade e de retorno à normalidade constitucional, muito devemos à nossa sub-região. Todos os países da nossa sub-região, particularmente os vizinhos, contribuíram superiormente para hoje podermos desfrutar deste clima» afirmou, sustentando que é de bom-tom, em termos políticos, o país ir testemunhar essa situação, agradecer a esses Estados, e também dizer que contam com eles.
«Obviamente que no concerto das nações e quando falamos da comunidade dos doadores, muitos podem não ser identificados como maiores doadores, mas é importante que percebam que para nós contam até mais do que outros que eventualmente possam contribuir só na componente financeira» disse ainda o Primeiro-ministro guineense.
Domingos Simões Pereira não tem dúvidas de que os países vizinhos estão melhor colocados para serem advogados a favor da Guiné-Bissau.
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