Concebido como um espaço de desenvolvimento concertado de alternativas à globalização neoliberal, o Fórum Social Senegalês (FSS) concluiu ontem seus dois retiros dedicado à avaliação do último Fórum Social Mundial, realizado em março passado em Tunis.
Analisando a recorrência de crises em África, anti-globalização, de outros países africanos como a Mauritânia, Mali, Benin, Togo, Costa do Marfim, Níger, Gâmbia, Guiné e Guiné-Bissau, terem possíveis soluções coordenadas
"A reunião recomendou que os movimentos sociais reactivem a vitalidade de suas acções e suas implicações no que deve ser feito dentro de Africa e no Fórum Social Mundial. Esses movimentos também devem considerar permanentemente em alertar a consciência, educação, defesa e envolvimento dos cidadãos, porque os problemas que afligem os países africanos não devem ser deixados para a responsabilidade exclusiva dos governos e estados ", diz Mamadou Mignane Diouf, coordenador do FSA.
Além disso, durante este workshop internacional, foi também discutido sobre a revitalização dos fóruns sociais nacionais que tinham caído em letargia. Então Mignane Diouf e Co. terão em conta o Fórum Social dos Povos que se realizará em Dezembro próximo no Mali a mobilização anel. Além disso, ele defende, "é preciso fortalecer a capacidade dos jovens que vêm para participar do Fórum Social Africano, e a partir daí chegar a uma dinâmica nacional por país, mas também dentro de cada sub-região."
Além disso, durante este workshop internacional, foi também discutido sobre a revitalização dos fóruns sociais nacionais que tinham caído em letargia. Então Mignane Diouf e Co. terão em conta o Fórum Social dos Povos que se realizará em Dezembro próximo no Mali a mobilização anel. Além disso, ele defende, "é preciso fortalecer a capacidade dos jovens que vêm para participar do Fórum Social Africano, e a partir daí chegar a uma dinâmica nacional por país, mas também dentro de cada sub-região."
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