O Serviço do Banco de Sangue do Hospital Principal Militar «Amizade Sino-Guiné-Bissau» enfrenta atualmente o problema de falta de reservas de sangue, segundo revela Marceano Mandim, responsável do serviço, citado pelo jornal ´O Democrata´.
Mandim afirma que os trabalhos dos enfermeiros e médicos daquele centro hospitalar têm vindo a ser gravemente prejudicados devido à escassez das reservas de sangue, acrescentando ainda que, muitas vezes, para salvar a vida de um paciente que necessita de transfusão sanguínea, são obrigados a solicitar aos familiares do mesmo a doação.
«O Ministério da Saúde Pública e a própria Administração do Hospital estão muito bem informados sobre esta triste realidade. Uma vez tentámos projetar uma campanha de doação de sangue, mas infelizmente não conseguimos materializar essa iniciativa devido à falta de apoio financeiro da parte do Ministério da Saúde, bem como da própria Administração do Hospital Militar», referiu o responsável pelo serviço de sangue daquela unidade hospitalar.
Marciano Mandim pede agora à população guineense que faça doações voluntárias de sangue para o hospital, de forma a ajudar a salvar a vidas de muitos doentes. «É muito importante fazermos a doação voluntária de sangue. Doar sangue é salvar a vida de uma pessoa, portanto isso é uma causa nobre que qualquer ser humano estaria orgulhoso em fazer», apelou.
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