O Brasil quer apoiar novos projectos de segurança alimentar na Guiné-Bissau em parceria com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), entre outras áreas, anunciou o embaixador brasileiro nas Nações Unidas, António Patriota.
"Eu creio que a FAO poderá dar um apoio muito significativo num momento em que existe uma certa fragilidade [ao nível da produção de arroz], como apontada pelo primeiro-ministro Simões Pereira", referiu Patriota, na quinta-feira, numa entrevista à Rádio das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Em causa estão inundações no último ano que afectaram "certas áreas que produziam arroz na Guiné-Bissau", acrescentou.
Para além do apoio alimentar, o diplomata garantiu o empenho do Brasil noutros sectores.
A nação sul-americana pretende reactivar o Centro de Cooperação de João Landim, nos arredores de Bissau, ligado à área da Defesa e Segurança.
A iniciativa estará inserida no âmbito dos acordos já existentes entre os dois países e que incluem a participação de polícias brasileiros.
Além das parcerias em áreas chave das políticas públicas, haverá também novas dinâmicas empresariais, acrescentou.
Para o chefe da missão do Brasil na ONU, "há espaço para que o setor privado e outros actores brasileiros contribuam para investir na Guiné-Bissau e criar novas oportunidades económicas de emprego", concluiu.
António Patriota acompanha também a situação em território guineense como presidente da Comissão de Construção de Paz das Nações Unidas.
Em causa estão inundações no último ano que afectaram "certas áreas que produziam arroz na Guiné-Bissau", acrescentou.
Para além do apoio alimentar, o diplomata garantiu o empenho do Brasil noutros sectores.
A nação sul-americana pretende reactivar o Centro de Cooperação de João Landim, nos arredores de Bissau, ligado à área da Defesa e Segurança.
A iniciativa estará inserida no âmbito dos acordos já existentes entre os dois países e que incluem a participação de polícias brasileiros.
Além das parcerias em áreas chave das políticas públicas, haverá também novas dinâmicas empresariais, acrescentou.
Para o chefe da missão do Brasil na ONU, "há espaço para que o setor privado e outros actores brasileiros contribuam para investir na Guiné-Bissau e criar novas oportunidades económicas de emprego", concluiu.
António Patriota acompanha também a situação em território guineense como presidente da Comissão de Construção de Paz das Nações Unidas.
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