"Não sei porque fizeram isto, não me deram nenhuma explicação", referiu Lurdes Guerra, empresária portuguesa e proprietária do restaurante "Padeira Africana", aberto há 15 anos, e do café "Ponto de Encontro", que também foi fechado a cadeado ao princípio da manhã.
Funcionários e clientes foram mandados para a rua por um homem que se apresentou como funcionário dos serviços de Turismo, acompanhado pela polícia, referiu Luís Marques, um dos trabalhadores dos dois estabelecimentos.
Apesar das insistências, não foi apesentado qualquer documento ou justificação para o encerramento, nem aos funcionários, nem à proprietária, referiram.
"Não devo nada a ninguém e tenho toda a documentação em ordem. Não há razão para isto", sublinhou Lurdes Guerra.
Os cadeados seriam retirados pelas 12:30, depois da intervenção de um dirigente da Câmara de Comércio da Guiné-Bissau.
Baltazar Cardoso, vice-presidente da instituição, referiu à Lusa que o encerramento aconteceu devido "a um equívoco entre a secretaria da Estado do Turismo e a dona do restaurante".
"Não há nenhuma irregularidade. Com prontidão foi dada ordem para abrir o restaurante", sublinhou.
Segundo referiu, o caso será averiguado na próxima semana, por forma a perceber porque foram colocados os cadeados.
"Não queremos que haja qualquer perturbação para investidores", tanto mais "neste período em que precisamos de vários", concluiu, numa alusão à reconstrução do país após anos de instabilidade.
Apesar das insistências, não foi apesentado qualquer documento ou justificação para o encerramento, nem aos funcionários, nem à proprietária, referiram.
"Não devo nada a ninguém e tenho toda a documentação em ordem. Não há razão para isto", sublinhou Lurdes Guerra.
Os cadeados seriam retirados pelas 12:30, depois da intervenção de um dirigente da Câmara de Comércio da Guiné-Bissau.
Baltazar Cardoso, vice-presidente da instituição, referiu à Lusa que o encerramento aconteceu devido "a um equívoco entre a secretaria da Estado do Turismo e a dona do restaurante".
"Não há nenhuma irregularidade. Com prontidão foi dada ordem para abrir o restaurante", sublinhou.
Segundo referiu, o caso será averiguado na próxima semana, por forma a perceber porque foram colocados os cadeados.
"Não queremos que haja qualquer perturbação para investidores", tanto mais "neste período em que precisamos de vários", concluiu, numa alusão à reconstrução do país após anos de instabilidade.
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