O representante especial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para acompanhar as eleições na Guiné-Bissau, Carlos Moura, defendeu hoje em entrevista à Lusa que a organização deve abrir uma representação permanente no país.
"É importante do ponto de vista do diálogo, de uma concertação
diplomática, política entre os Estados-membros" e importante também
"para uma aproximação ainda maior entre a CPLP e a sociedade", referiu o
diplomata brasileiro.
"Esses laços precisam cada vez mais de ser estreitados e uma representação aqui pode muito bem ter esse papel", destacou.
(in: lusa)
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