Banco Mundial ajuda Guiné-Bissau a expandir o sector agrícola e a criar oportunidades de emprego para os jovens
WASHINGTON, 22 de Maio, 2014 – O
Conselho de Directores Executivos do Banco Mundial aprovou um crédito
de USD 8,2 milhões, da Associação Internacional para o Desenvolvimento
(AID)* para ajudar a Guiné-Bissau a criar empregos e a combater a
insegurança alimentar e a pobreza no país, através do desenvolvimento
do negócio agrícola do caju, do aumento da produção de arroz e o apoio
ao empreendedorismo noutros sectores da economia.
O crédito da AID, hoje concedido, apoia a Recuperação do Sector Privado e o Projecto de Desenvolvimento dos Agro-negócios e procura fomentar o crescimento económico, estimulando simultaneamente uma prosperidade partilhada.
“Houve tempo em que a Guiné-Bissau fornecia de arroz os países vizinhos e ainda é o terceiro maior produtor de caju do mundo” diz Vera Songwe, Directora do Banco Mundial para a Guiné-Bissau. “Ao concentrar o seu enfoque nas principais lacunas que impedem o crescimento dos agro-negócios, o projecto hoje apresentado ajudará a reconstruir o potencial deste sector, estimular o crescimento e permitir que lavradores de pequenas dimensões aumentem as suas colheitas e rendimentos, criando, simultaneamente, emprego para os jovens e aumentando o rendimento das mulheres.”
O caju é o produto agrícola mais importante do país e é cultivado por cerca de 55 por cento de todas as famílias de lavradores. O projecto irá ajudar a expandir a indústria do caju, com programas-piloto para aumentar a produtividade dos lavradores e melhorar as práticas de produção do caju, e apoiará novas unidades locais de armazenamento para reforçar o poder de negociação dos seus produtores. O aumento da produção de arroz, com actividades como o fornecimento de insumos para aumentar as colheitas, ajudará a diversificar o sector agrícola do país, melhorando a segurança alimentar e reduzindo a pobreza.
Mais de metade – cerca de 60 por cento – da população da Guiné-Bissau tem menos de 25 anos e a maioria dos jovens estão desempregados. Para dar um impulso à economia do país, este projecto de hoje tem o objectivo de equipar potenciais jovens empreendedores da Guiné-Bissau com capital de arranque e competências de gestão que lhes permitam lançar ideias de novos negócios sustentáveis. Estes recursos serão atribuídos através de um concurso de planos de negócio que dará a cerca de 200 participantes uma formação intensiva em planeamento de negócios e o desenvolvimento de empresas micro, pequenas e médias (MPMEs).
“Actividades centradas no reforço da indústria do caju e na expansão da produção de arroz, combinadas com oportunidades para jovens empreendedores aprenderam competências d negócio, obter acesso ao crédito e lançarem novos negócios, ajudarão a proteger os agricultores de choques externos, a criar empregos, e a reduzir a penúria das muitas famílias pobres da Guiné-Bissau,” declarou Francisco Campos, Líder de Tarefa do Banco Mundial para este Projecto.
“Aguardamos com vivo interesse uma bem-sucedida implementação deste projecto, que fará muito para reduzir os riscos de instabilidade social em toda a Guiné-Bissau”, comentou Aniceto Bila, Co-Líder da Equipa de Tarefa do Banco Mundial para este Projecto.
O crédito da AID, hoje concedido, apoia a Recuperação do Sector Privado e o Projecto de Desenvolvimento dos Agro-negócios e procura fomentar o crescimento económico, estimulando simultaneamente uma prosperidade partilhada.
“Houve tempo em que a Guiné-Bissau fornecia de arroz os países vizinhos e ainda é o terceiro maior produtor de caju do mundo” diz Vera Songwe, Directora do Banco Mundial para a Guiné-Bissau. “Ao concentrar o seu enfoque nas principais lacunas que impedem o crescimento dos agro-negócios, o projecto hoje apresentado ajudará a reconstruir o potencial deste sector, estimular o crescimento e permitir que lavradores de pequenas dimensões aumentem as suas colheitas e rendimentos, criando, simultaneamente, emprego para os jovens e aumentando o rendimento das mulheres.”
O caju é o produto agrícola mais importante do país e é cultivado por cerca de 55 por cento de todas as famílias de lavradores. O projecto irá ajudar a expandir a indústria do caju, com programas-piloto para aumentar a produtividade dos lavradores e melhorar as práticas de produção do caju, e apoiará novas unidades locais de armazenamento para reforçar o poder de negociação dos seus produtores. O aumento da produção de arroz, com actividades como o fornecimento de insumos para aumentar as colheitas, ajudará a diversificar o sector agrícola do país, melhorando a segurança alimentar e reduzindo a pobreza.
Mais de metade – cerca de 60 por cento – da população da Guiné-Bissau tem menos de 25 anos e a maioria dos jovens estão desempregados. Para dar um impulso à economia do país, este projecto de hoje tem o objectivo de equipar potenciais jovens empreendedores da Guiné-Bissau com capital de arranque e competências de gestão que lhes permitam lançar ideias de novos negócios sustentáveis. Estes recursos serão atribuídos através de um concurso de planos de negócio que dará a cerca de 200 participantes uma formação intensiva em planeamento de negócios e o desenvolvimento de empresas micro, pequenas e médias (MPMEs).
“Actividades centradas no reforço da indústria do caju e na expansão da produção de arroz, combinadas com oportunidades para jovens empreendedores aprenderam competências d negócio, obter acesso ao crédito e lançarem novos negócios, ajudarão a proteger os agricultores de choques externos, a criar empregos, e a reduzir a penúria das muitas famílias pobres da Guiné-Bissau,” declarou Francisco Campos, Líder de Tarefa do Banco Mundial para este Projecto.
“Aguardamos com vivo interesse uma bem-sucedida implementação deste projecto, que fará muito para reduzir os riscos de instabilidade social em toda a Guiné-Bissau”, comentou Aniceto Bila, Co-Líder da Equipa de Tarefa do Banco Mundial para este Projecto.
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