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Joseph Pulitzer

terça-feira, 20 de maio de 2014

Triângulo escaleno

Mais uma vez o Senegal volta a imiscuir-se perigosamente nos assuntos internos da Guiné-Bissau, querendo impor-lhe o candidato da sua preferência e com o qual continue a explorar a Guiné-Bissau como se de uma provincia do Senegal se tratasse.

Apos financiar com largas centenhas de milhões de francos Cfa's, através de empresários testas de ferro instalados em Dakar, o Estado senegalês na pessoa do seu Presidente Macky Sall, manifestou à revista "Jeune Africa" as sua apreensões quanto a mais que provável eleição de José Mário Vaz (JOMAV) ao mais alto cargo da magistratura guineense. Confidenciou aos seus hospedes a "grande inquietude" que lhe inspira a provável vitoria de José Mario Vaz , alias JOMAV, na segunda volta das eleiçoes presidenciais de 18 de maio. O candidato do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se posicionou largamente em vantagem aquando da primeira volta (40,9% do sufrágio), é segundo ele muito próximo dos Angolanos. Na verdade estes, não perderam ainda a esperança de de se reimplantarem na Guiné-Bissau depois de terem sido corridos pelo golpe de estado de 2012 e o regresso em força da CEDEAO. Outra queixa é de que os laços estreitos que Vaz mantêm com as Forças Democráticas de Casamança (MFDC), a rebelião com a qual Sall tenta negociar faz já dois anos. Se Vaz é eleito, ele receia que os seus esforços para alcançar um acordo de paz sejam arruinados.

(Fonte : Revista "Jeune Afrique » n° 2784 du 18 au 24 mai 2014)



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Macky Sall "preocupado" a eleição de José Mario Vaz: A Presidência chama observações enganosas retransmitidas na imprensa


Na sequência da informação transmitida pela revista Jeune Afrique, que falou de "preocupações" do presidente Macky Sall sobre uma possível eleição de José Mario Vaz à frente da Guiné-Bissau, a célula de comunicação da Presidência da República, não demorou muito para reagir.


O candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, venceu com facilidade o primeiro turno com 40, 9% dos votos estaria perto de Angola e de outra forma, relações com o MFDC Casamance. Todas as coisas que poderiam aniquilar os esforços do Presidente Sall para o regresso da paz na região. Que a Presidência formalmente nega.

Em um comunicado, ela chama essas "acusações de falsa e enganosa." Tais premissas teria como objetivo "para prejudicar as relações de amizade e de fraternidade que o Senegal tem com a irmã República da Guiné-Bissau", disse o presidente.

"Nunca a interferir nos assuntos internos de um país, especialmente quando se trata da expressão de uma escolha soberana e democrática é com os cidadãos de um país irmão princípio Presidente Macky Sall" , a declaração que afirma que "O Presidente Sall mantém relações de confiança, amizade e fraternidade com o candidato José Mario VAS, amizade sentimento ele se expressou em várias ocasiões e mais recentemente".

(fonte: seneweb.com)  segunda-feira, 19 de maio, 2014 12:19

 



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