O Governo de transição através do seu ministro da Educação, Alfredo Gomes, admitiu esta segunda-feira, 5 de Maio, a possibilidade de anulação do ano lectivo 2013/14 nas escolas públicas guineenses.
O Governante justificou a posição pela insuficiência de dias em actividade para o cumprimento do programa definido pela sua instituição, referente ao período lectivo em curso no país, devido à greve dos professores há mais de 30 dias.
Apesar de reconhecer a realidade actual no sistema de Ensino, Alfredo Gomes disse que o seu Ministério tudo fará no sentido de aumentar os dias lectivos em algumas escolas com melhores condições em termos infraestruturais, tendo em conta a época das chuvas que aproxima.
As reacções não tardaram sobre a possibilidade de ver anulado o presente ano lectivo. Segundo o vice-Presidente da Confederação Nacional de Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAIGUIB), Fidelis Biombo Cá, o Governo deve evidenciar tudo de forma a salvar o ano lectivo para o bem das crianças guineenses.
As declarações do responsável máximo do Ministério da Educação acontecem numa altura em que os alunos de todas as Escolas Superiores de formação, nomeadamente a Tchico Té, 17 de Fevereiro, a Escola Nacional de Educação Física e Desportos e a Amílcar Cabral, em Bolama, realizam o primeiro dos três dias de marcha contra o Governo, cuja primeira etapa teve lugar em frente ao Ministério da Educação, para exigir o regresso às aulas.
Após vários minutos de protesto com palavras de ordem como «cartão vermelho, queremos a escolas, abaixo greve», os líderes estudantis foram recebidos pelo ministro da Educação.
À saída do encontro, Ivanir Nunes Ocaia, que falou em nome dos estudantes, garantiu que os protestos vão continuar com a marcha para esta terça-feira, 6 de Maio. Contudo, informou ter recebido garantias do Ministério da Educação a fim de promover um encontro com o Sindicato.
Enquanto isso, o Presidente da Associação Nacional dos Pais e Encarregados de Educação, Armando Correia Landim, disse estar esperançado sobre a possibilidade de retoma das aulas, ainda no decorrer desta semana.
Apesar de reconhecer a realidade actual no sistema de Ensino, Alfredo Gomes disse que o seu Ministério tudo fará no sentido de aumentar os dias lectivos em algumas escolas com melhores condições em termos infraestruturais, tendo em conta a época das chuvas que aproxima.
As reacções não tardaram sobre a possibilidade de ver anulado o presente ano lectivo. Segundo o vice-Presidente da Confederação Nacional de Associações Estudantis da Guiné-Bissau (CONAIGUIB), Fidelis Biombo Cá, o Governo deve evidenciar tudo de forma a salvar o ano lectivo para o bem das crianças guineenses.
As declarações do responsável máximo do Ministério da Educação acontecem numa altura em que os alunos de todas as Escolas Superiores de formação, nomeadamente a Tchico Té, 17 de Fevereiro, a Escola Nacional de Educação Física e Desportos e a Amílcar Cabral, em Bolama, realizam o primeiro dos três dias de marcha contra o Governo, cuja primeira etapa teve lugar em frente ao Ministério da Educação, para exigir o regresso às aulas.
Após vários minutos de protesto com palavras de ordem como «cartão vermelho, queremos a escolas, abaixo greve», os líderes estudantis foram recebidos pelo ministro da Educação.
À saída do encontro, Ivanir Nunes Ocaia, que falou em nome dos estudantes, garantiu que os protestos vão continuar com a marcha para esta terça-feira, 6 de Maio. Contudo, informou ter recebido garantias do Ministério da Educação a fim de promover um encontro com o Sindicato.
Enquanto isso, o Presidente da Associação Nacional dos Pais e Encarregados de Educação, Armando Correia Landim, disse estar esperançado sobre a possibilidade de retoma das aulas, ainda no decorrer desta semana.
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