A Comissão Política do PUSD, reunida na Segunda-Feira, deliberou apoiar o candidato do PAIGC, José Mário Vaz, como vencedor da primeira volta, na sua candidatura para a segunda volta das eleições presidenciais.
O PUSD deseja sucesso à dupla governativa que venha a resultar das eleições presidenciais, manifestando assim a sua preferência pela responsabilização plena do PAIGC, a quem a maioria atribuiu a governação.
O PUSD é a favor da criação de condições de governabilidade, para fazer face aos desafios urgentes a que o país precisa de responder, como as profundas reformas de que o país carece, a começar pela das mentalidades.
O PUSD considera que é impossível perder mais tempo no caminho do desenvolvimento, pelo que o PAIGC encontrará no nosso Partido um parceiro entusiasta para a implementação de uma mudança consistente.
Mas poderá igualmente contar com o PUSD para uma avaliação exigente da sua governação, em termos de resultados e de uma verdadeira mobilização positiva da sociedade guineense, na sua diversidade, pelo programa maior.
Estaremos atentos, elogiando os avanços, criticando os recuos e apontando a inércia, para que não se cometam os mesmos erros do passado. Por isso foi assinado um memorando, entre Presidentes dos Partidos.
Eis alguns extractos do referido documento:
«O PAIGC manifestou o interesse em realizar encontros de trabalho com os Partidos Políticos concorrentes às eleições gerais, para analisar a actual situação política e os desafios imediatos que se colocam ao País. Neste quadro, o PAIGC e o PUSD – Partido Unido Social Democrata – mantiveram encontro de trabalho no dia 27 de Abril.
Considerando as relações de colaboração institucional entre o PAIGC e o PUSD e a necessidade de promover e criar condições para a estabilidade governativa e a boa governação, baseada na transparência e na promoção de competências; tendo o PAIGC e o PUSD manifestado a sua disponibilidade em conjugar os seus esforços, visando a promoção das reformas estruturais necessárias, nomeadamente, nos domínios da administração pública, finanças, justiça e da defesa e segurança;
Os dois Partidos identificaram, ao nível parlamentar e da governação, as grandes questões que constituem factores de instabilidade governativa da Guiné-Bissau e manifestaram a sua disponibilidade e empenho em trabalhar juntos para a sua remoção. Para atingir tal desiderato, o PAIGC e o PUSD comprometem-se a promover encontros regulares, a pedido de uma ou outra formação política e sempre que for julgado necessário e oportuno.»
Retomando palavras da Presidente Carmelita Pires, citada por Zeferino Boal num artigo escrito pouco antes da segunda volta das Presidenciais de 2009:
«Queremos paz, queremos estabilidade, queremos justiça, queremos luz e água, queremos escola, queremos saúde! Enfim: queremos Estado!»
Chega de fingimentos. O PUSD está disponível para o grande debate referente a um Pacto de Regime, que estabeleça padrões mínimos de boa governança, baseados na consistência e numa práxis de Estado coerente que garanta a participação dos vários actores políticos e sociais no processo de tomada de decisão e nas dinâmicas do poder central, tudo isto assente no inalienável princípio da transparência e numa firme vontade de romper com a «normalidade» das últimas quatro décadas.
O PUSD é a favor da criação de condições de governabilidade, para fazer face aos desafios urgentes a que o país precisa de responder, como as profundas reformas de que o país carece, a começar pela das mentalidades.
O PUSD considera que é impossível perder mais tempo no caminho do desenvolvimento, pelo que o PAIGC encontrará no nosso Partido um parceiro entusiasta para a implementação de uma mudança consistente.
Mas poderá igualmente contar com o PUSD para uma avaliação exigente da sua governação, em termos de resultados e de uma verdadeira mobilização positiva da sociedade guineense, na sua diversidade, pelo programa maior.
Estaremos atentos, elogiando os avanços, criticando os recuos e apontando a inércia, para que não se cometam os mesmos erros do passado. Por isso foi assinado um memorando, entre Presidentes dos Partidos.
Eis alguns extractos do referido documento:
«O PAIGC manifestou o interesse em realizar encontros de trabalho com os Partidos Políticos concorrentes às eleições gerais, para analisar a actual situação política e os desafios imediatos que se colocam ao País. Neste quadro, o PAIGC e o PUSD – Partido Unido Social Democrata – mantiveram encontro de trabalho no dia 27 de Abril.
Considerando as relações de colaboração institucional entre o PAIGC e o PUSD e a necessidade de promover e criar condições para a estabilidade governativa e a boa governação, baseada na transparência e na promoção de competências; tendo o PAIGC e o PUSD manifestado a sua disponibilidade em conjugar os seus esforços, visando a promoção das reformas estruturais necessárias, nomeadamente, nos domínios da administração pública, finanças, justiça e da defesa e segurança;
Os dois Partidos identificaram, ao nível parlamentar e da governação, as grandes questões que constituem factores de instabilidade governativa da Guiné-Bissau e manifestaram a sua disponibilidade e empenho em trabalhar juntos para a sua remoção. Para atingir tal desiderato, o PAIGC e o PUSD comprometem-se a promover encontros regulares, a pedido de uma ou outra formação política e sempre que for julgado necessário e oportuno.»
Retomando palavras da Presidente Carmelita Pires, citada por Zeferino Boal num artigo escrito pouco antes da segunda volta das Presidenciais de 2009:
«Queremos paz, queremos estabilidade, queremos justiça, queremos luz e água, queremos escola, queremos saúde! Enfim: queremos Estado!»
Chega de fingimentos. O PUSD está disponível para o grande debate referente a um Pacto de Regime, que estabeleça padrões mínimos de boa governança, baseados na consistência e numa práxis de Estado coerente que garanta a participação dos vários actores políticos e sociais no processo de tomada de decisão e nas dinâmicas do poder central, tudo isto assente no inalienável princípio da transparência e numa firme vontade de romper com a «normalidade» das últimas quatro décadas.
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