O Primeiro-ministro Domingos Simões Pereira prometeu agir em prol do interesse público, bem como dos princípios da moral e ética no exercício das suas funções.
O Chefe do Governo fez estas declarações à PNN
durante o seu discurso na tomada de posse dos membros do seu Executivo,
que teve lugar no Palácio Presidencial a 4 de Julho.
Simões Pereira informou os presentes sobre o seu compromisso com os princípios da legalidade, vinculado com o bem comum, negando categoricamente a promoção pessoal ou qualquer benefício próprio.
Por outro lado, Simões Pereira disse ter assumido o compromisso de procurar de forma incessante a melhoria na qualidade da sua actuação e de um serviço público prestado aos guineenses.
«Lançamos o princípio de governação inclusiva para fomentar o debate alargado e a produção de consensos sobre os problemas da Guiné-Bissau com demais partidos políticos e a sociedade civil, construir soluções, garantir a transparência e estabelecer prioridades claras e objectivas para que todos possam acompanhar e participar no processo de transformação da Guiné-Bissau», disse Simões Pereira.
O Chefe do Governo disse que ambiciona construir uma governação que celebre os méritos e as conquistas mas repudiando e combatendo sem reservas nem reticências aquilo que classificou como «desmandos, corrupção e impunidade».
«Convocamos todos a participarem na transformação social desejada, quer ao nível do país como da diáspora», referiu.
Em termos de períodos de execução, Simões Pereira disse que a curto prazo a sua missão é árdua em atender aos atrasos internos, assegurar a cobertura dos salários, restabelecer o funcionamento das escolas, dos hospitais e garantir o fornecimento de água e a luz eléctrica aos guineenses.
A médio prazo, ele disse que vai ser concebido um programa de investimento capaz de projectar a economia nacional em crescimento, robustez e sustentabilidade.
«Vamos desenvolver parcerias estratégicas especiais e fortes com as instituições financeiras tradicionais, sempre no mais pleno e integral envolvimento na nossa classe empresarial», informou.
Domingos Simões Pereira anunciou o combate sem tréguas a todas as formas de corrupção, do uso indevido do erário público e património público, do tráfico e outros crimes.
Simões Pereira informou os presentes sobre o seu compromisso com os princípios da legalidade, vinculado com o bem comum, negando categoricamente a promoção pessoal ou qualquer benefício próprio.
Por outro lado, Simões Pereira disse ter assumido o compromisso de procurar de forma incessante a melhoria na qualidade da sua actuação e de um serviço público prestado aos guineenses.
«Lançamos o princípio de governação inclusiva para fomentar o debate alargado e a produção de consensos sobre os problemas da Guiné-Bissau com demais partidos políticos e a sociedade civil, construir soluções, garantir a transparência e estabelecer prioridades claras e objectivas para que todos possam acompanhar e participar no processo de transformação da Guiné-Bissau», disse Simões Pereira.
O Chefe do Governo disse que ambiciona construir uma governação que celebre os méritos e as conquistas mas repudiando e combatendo sem reservas nem reticências aquilo que classificou como «desmandos, corrupção e impunidade».
«Convocamos todos a participarem na transformação social desejada, quer ao nível do país como da diáspora», referiu.
Em termos de períodos de execução, Simões Pereira disse que a curto prazo a sua missão é árdua em atender aos atrasos internos, assegurar a cobertura dos salários, restabelecer o funcionamento das escolas, dos hospitais e garantir o fornecimento de água e a luz eléctrica aos guineenses.
A médio prazo, ele disse que vai ser concebido um programa de investimento capaz de projectar a economia nacional em crescimento, robustez e sustentabilidade.
«Vamos desenvolver parcerias estratégicas especiais e fortes com as instituições financeiras tradicionais, sempre no mais pleno e integral envolvimento na nossa classe empresarial», informou.
Domingos Simões Pereira anunciou o combate sem tréguas a todas as formas de corrupção, do uso indevido do erário público e património público, do tráfico e outros crimes.
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