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Joseph Pulitzer

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Bissau está sem eletricidade e água há seis dias, devido a falta de gasóleo

A capital da Guiné-Bissau está desde sexta-feira passada sem energia elétrica e a água canalizada aparece de quando em vez nas casas dos habitantes devido à falta de gasóleo na central eléctrica, disse hoje a Lusa fonte da empresa distribuidora daqueles serviços.


Wasna Papai Danfá, diretor-geral da EAGB (Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau) explicou que "a falta de luz e água" se deve, por um lado, à fraca capacidade financeira da empresa em adquirir gasóleo para os grupos eletrogéneos, mas também devido à avaria nalguns motores. Dos nove grupos eletrogeneos que a empresa possui para fornecer energia eletrica e distribuir água canalizada em Bissau, apenas seis estão operacionais. Os restantes estão parados para manutenção, que deve durar 15 dias, disse Papai Danfá.
"Mesmo com a paragem desses grupos, se tivéssemos gasóleo podíamos dar luz e água. O problema é mesmo a falta de gasóleo", esclareceu o diretor-geral da EAGB que pede a intervenção do Governo. Há muito que a empresa pública foi declarada como estando em falência técnica, lembrou o diretor-geral da EAGB. Wasna Papai Danfá diz que a "única esperança" que a empresa tem neste momento reside numa linha de financiamento disponibilizada pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares (16,1 milhões de euros).

Com esse dinheiro a EAGB poderá comparar gasóleo durante os próximos seis meses, fornecendo energia e água à população de Bissau. No entanto, o dinheiro (17,2 milhões de dólares em empréstimo e 5,3 em forma de donativo) ainda não foi entregue ao Governo, que por sua vez, irá entrega-lo à empresa porque ainda carece do visto da Procuradoria-Geral da Republica.A capital da Guiné-Bissau está desde sexta-feira passada sem energia elétrica e a água canalizada aparece de quando em vez nas casas dos habitantes devido à falta de gasóleo na central elétrica, disse hoje a Lusa fonte da empresa distribuidora daqueles serviços. Wasna Papai Danfá, diretor-geral da EAGB (Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau) explicou que "a falta de luz e água" se deve, por um lado, à fraca capacidade financeira da empresa em adquirir gasóleo para os grupos eletrogéneos, mas também devido à avaria nalguns motores. Dos nove grupos eletrogeneos que a empresa possui para fornecer energia eletrica e distribuir água canalizada em Bissau, apenas seis estão operacionais. Os restantes estão parados para manutenção, que deve durar 15 dias, disse Papai Danfá. "Mesmo com a paragem desses grupos, se tivéssemos gasóleo podíamos dar luz e água. O problema é mesmo a falta de gasóleo", esclareceu o diretor-geral da EAGB que pede a intervenção do Governo. Há muito que a empresa pública foi declarada como estando em falência técnica, lembrou o diretor-geral da EAGB. Wasna Papai Danfá diz que a "única esperança" que a empresa tem neste momento reside numa linha de financiamento disponibilizada pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares (16,1 milhões de euros). Com esse dinheiro a EAGB poderá comparar gasóleo durante os próximos seis meses, fornecendo energia e água à população de Bissau. No entanto, o dinheiro (17,2 milhões de dólares em empréstimo e 5,3 em forma de donativo) ainda não foi entregue ao Governo, que por sua vez, irá entrega-lo à empresa porque ainda carece do visto da Procuradoria-Geral da Republica.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/bissau-esta-sem-eletricidade-e-agua-ha-seis-dias
A capital da Guiné-Bissau está desde sexta-feira passada sem energia elétrica e a água canalizada aparece de quando em vez nas casas dos habitantes devido à falta de gasóleo na central elétrica, disse hoje a Lusa fonte da empresa distribuidora daqueles serviços. Wasna Papai Danfá, diretor-geral da EAGB (Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau) explicou que "a falta de luz e água" se deve, por um lado, à fraca capacidade financeira da empresa em adquirir gasóleo para os grupos eletrogéneos, mas também devido à avaria nalguns motores. Dos nove grupos eletrogeneos que a empresa possui para fornecer energia eletrica e distribuir água canalizada em Bissau, apenas seis estão operacionais. Os restantes estão parados para manutenção, que deve durar 15 dias, disse Papai Danfá. "Mesmo com a paragem desses grupos, se tivéssemos gasóleo podíamos dar luz e água. O problema é mesmo a falta de gasóleo", esclareceu o diretor-geral da EAGB que pede a intervenção do Governo. Há muito que a empresa pública foi declarada como estando em falência técnica, lembrou o diretor-geral da EAGB. Wasna Papai Danfá diz que a "única esperança" que a empresa tem neste momento reside numa linha de financiamento disponibilizada pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares (16,1 milhões de euros). Com esse dinheiro a EAGB poderá comparar gasóleo durante os próximos seis meses, fornecendo energia e água à população de Bissau. No entanto, o dinheiro (17,2 milhões de dólares em empréstimo e 5,3 em forma de donativo) ainda não foi entregue ao Governo, que por sua vez, irá entrega-lo à empresa porque ainda carece do visto da Procuradoria-Geral da Republica.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/bissau-esta-sem-eletricidade-e-agua-ha-seis-dias
A capital da Guiné-Bissau está desde sexta-feira passada sem energia elétrica e a água canalizada aparece de quando em vez nas casas dos habitantes devido à falta de gasóleo na central elétrica, disse hoje a Lusa fonte da empresa distribuidora daqueles serviços. Wasna Papai Danfá, diretor-geral da EAGB (Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau) explicou que "a falta de luz e água" se deve, por um lado, à fraca capacidade financeira da empresa em adquirir gasóleo para os grupos eletrogéneos, mas também devido à avaria nalguns motores. Dos nove grupos eletrogeneos que a empresa possui para fornecer energia eletrica e distribuir água canalizada em Bissau, apenas seis estão operacionais. Os restantes estão parados para manutenção, que deve durar 15 dias, disse Papai Danfá. "Mesmo com a paragem desses grupos, se tivéssemos gasóleo podíamos dar luz e água. O problema é mesmo a falta de gasóleo", esclareceu o diretor-geral da EAGB que pede a intervenção do Governo. Há muito que a empresa pública foi declarada como estando em falência técnica, lembrou o diretor-geral da EAGB. Wasna Papai Danfá diz que a "única esperança" que a empresa tem neste momento reside numa linha de financiamento disponibilizada pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares (16,1 milhões de euros). Com esse dinheiro a EAGB poderá comparar gasóleo durante os próximos seis meses, fornecendo energia e água à população de Bissau. No entanto, o dinheiro (17,2 milhões de dólares em empréstimo e 5,3 em forma de donativo) ainda não foi entregue ao Governo, que por sua vez, irá entrega-lo à empresa porque ainda carece do visto da Procuradoria-Geral da Republica.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/bissau-esta-sem-eletricidade-e-agua-ha-seis-dias
A capital da Guiné-Bissau está desde sexta-feira passada sem energia elétrica e a água canalizada aparece de quando em vez nas casas dos habitantes devido à falta de gasóleo na central elétrica, disse hoje a Lusa fonte da empresa distribuidora daqueles serviços. Wasna Papai Danfá, diretor-geral da EAGB (Empresa de Eletricidade e Água da Guiné-Bissau) explicou que "a falta de luz e água" se deve, por um lado, à fraca capacidade financeira da empresa em adquirir gasóleo para os grupos eletrogéneos, mas também devido à avaria nalguns motores. Dos nove grupos eletrogeneos que a empresa possui para fornecer energia eletrica e distribuir água canalizada em Bissau, apenas seis estão operacionais. Os restantes estão parados para manutenção, que deve durar 15 dias, disse Papai Danfá. "Mesmo com a paragem desses grupos, se tivéssemos gasóleo podíamos dar luz e água. O problema é mesmo a falta de gasóleo", esclareceu o diretor-geral da EAGB que pede a intervenção do Governo. Há muito que a empresa pública foi declarada como estando em falência técnica, lembrou o diretor-geral da EAGB. Wasna Papai Danfá diz que a "única esperança" que a empresa tem neste momento reside numa linha de financiamento disponibilizada pelo Banco Mundial no valor de 22 milhões de dólares (16,1 milhões de euros). Com esse dinheiro a EAGB poderá comparar gasóleo durante os próximos seis meses, fornecendo energia e água à população de Bissau. No entanto, o dinheiro (17,2 milhões de dólares em empréstimo e 5,3 em forma de donativo) ainda não foi entregue ao Governo, que por sua vez, irá entrega-lo à empresa porque ainda carece do visto da Procuradoria-Geral da Republica.

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