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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Embaixada da G-Bissau em Portugal acusada de desvios

O Director-geral da Inacep - Imprensa Nacional, que emite passaportes biométricos na Guiné-Bissau, acusa os responsáveis da embaixada do seu país em Lisboa de serem os responsáveis pela morosidade na emissão dos passaportes aos cidadãos guineenses em Portugal.


Segundo Victor Cassamá, os cidadãos pagam o passaporte na embaixada em Lisboa, mas o dinheiro não chega a Bissau. Ouvido pela RDP África, o Primeiro Secretário da Embaixada - Mbala Fernandes desmente e explica o que tem acontecido nos últimos meses, lamentando que nem os salários dos funcionários sejam pagos pelo governo guineense.

A partir do dia 1 de setembro, a Guiné-Bissau passará a emitir o chamado Visto Biométrico conhecido pela sigla inglesa VIS (Visa Information System), que irá recolher e armazenar dados biométricos do solicitante, nomeadamente impressões digital e facial. Em forma de vinheta, o visto é semelhante aos que são concedidos no espaço Schengen e nos Estados Unidos, explicou Vítor Cassamá, adiantando ainda que possui 13 elementos de segurança apenas detectáveis com infra-vermelhos ou máquinas especiais. Se a pessoa for considerada persona non grata na Guiné-Bissau, o sistema recusa-lhe o visto automaticamente. O viajante para a Guiné-Bissau poderá também obter o respectivo visto de entrada no país no aeroporto, no porto de Bissau ou num dos três postos de fronteira terrestre, desde que traga o comprovante em papel em como preencheu previamente o formulário na Internet. As máquinas de emissão e controlo dos novos tipos de vistos serão instaladas em 22 países, de África, Europa, Ásia e América. Portugal será dos primeiros países a receber os novos equipamentos por ser "a porta de entrada para a Guiné-Bissau a partir de Europa" precisou Vítor Cassamá.



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