COM O TEMPO UMA IMPRENSA CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA, FORMARÁ UM PÚBLICO TÃO VIL COMO ELA MESMO

Joseph Pulitzer

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

OMS pede que países afectados, controlem saída de pessoas por via terrestre, aérea ou maritima

UNICEF apoiou o governo da Libéria e Médicos Sem Fronteiras (MSF) para finalizar a expansão do Centro de Tratamento do Ebola, criando a maior instalação desse tipo na história.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta segunda-feira (18) que qualquer pessoa infectada pelo vírus ebola não deve ser autorizada a viajar por via aérea, marítima ou terrestre dos países afectados ao menos que o motivo seja para uma evacuação médica.
De acordo com a OMS, o número de casos da doença até 13 de agosto já chega a 2.127 em Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa, e o número total de mortes já chega a 1.145.

“Os países afetados devem realizar o rastreamento de saída de todas as pessoas nos aeroportos internacionais, portos marítimos e principais fronteiras terrestres”, disse a OMS, reiterando, no entanto, que a proibição de viagens ou de comércio internacional não é necessária, pois segundo registros, o risco de um viajante se infectar com o vírus durante uma visita aos países afetados e desenvolver a doença após o retorno é muito baixo.

Apoiando os esforços globais para conter a propagação da doença e fornecer uma resposta internacional coordenada com o setor das viagens e turismo, a OMS, a Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), a Organização Mundial de Turismo (OMT), o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI), a Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA) e o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) decidiram ativar uma força tarefa que deve acompanhar a situação e fornecer informações para o setor de viagens e turismo, bem como para os viajantes.

A OMS também pediu aos países que proporcionem aos seus cidadãos que viajarão para países afectados pelo ebola informações precisas e relevantes sobre o surto da doença para que tomem medidas para reduzir os riscos de exposição.

OMS preocupada com as ameaças de insegurança dos profissionais de saúde
“Os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde devem ser autorizados a realizar o seu trabalho humanitário para continuar salvando vidas, livres da ameaça de violência e insegurança”, disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, em um comunicado emitido nesta segunda-feira (18), acrescentando que os profissionais de saúde apesar de correr riscos pessoais para prestar cuidados médicos críticos aos infectados, estão sendo ameaçados, rejeitados e estigmatizados.



Sem comentários:

Enviar um comentário