O presidente da Confederação Empresarial dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), Francisco Viana, disse hoje em Bissau que a organização está apostada em ajudar a relançar a actividade económica da Guiné-Bissau.
Franciso Viana foi recebido em audiência pelo presidente guineense, José Mário Vaz, a quem disse ter transmitido as intenções e os projectos que a organização empresarial lusófona tem para o país.
O facto de o presidente guineense ter sido ministro das Finanças e empresário é motivo de encorajamento para a Confederação encarar novos desafios na Guiné-Bissau, sublinhou o líder da organização.
De acordo com Francisco Viana, a Confederação quer fazer da Guiné-Bissau uma "plataforma de negócios" dos restantes países lusófonos para a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) com "projectos concretos".
Viana apontou a capacitação de quadros, os projectos de infraestrutura na Guiné-Bissau, nomeadamente a construção de estradas e pontes, como alicerces para a ambicionada plataforma de negócios.
"Se estivermos a falar numa perspectiva regional, os primeiros projectos seriam as infraestruturas. Há que avançar com estradas, pontes, e sem dúvida nenhuma, com a capacitação das associações empresariais e do próprio empresário", notou Francisco Viana.
A nível local, o presidente da Confederação Empresarial dos PALOP diz ser preciso maximizar as potencialidades da Guiné-Bissau nos domínios do turismo, pesca, produção de caju e arroz.
Francisco Viana afirma ser necessário avaliar os pontos fortes de cada um dos países, desenvolvê-los e incrementar as trocas comerciais entre todos no espaço lusófono.
Em março, Francisco Viana, na qualidade de vice-presidente da Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) rubricou um acordo com a Câmara Municipal de Bissau com vista à criação de um Centro Internacional de Negócios, a construção de um matadouro e um terminal rodoviário na capital.
O facto de o presidente guineense ter sido ministro das Finanças e empresário é motivo de encorajamento para a Confederação encarar novos desafios na Guiné-Bissau, sublinhou o líder da organização.
De acordo com Francisco Viana, a Confederação quer fazer da Guiné-Bissau uma "plataforma de negócios" dos restantes países lusófonos para a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) com "projectos concretos".
Viana apontou a capacitação de quadros, os projectos de infraestrutura na Guiné-Bissau, nomeadamente a construção de estradas e pontes, como alicerces para a ambicionada plataforma de negócios.
"Se estivermos a falar numa perspectiva regional, os primeiros projectos seriam as infraestruturas. Há que avançar com estradas, pontes, e sem dúvida nenhuma, com a capacitação das associações empresariais e do próprio empresário", notou Francisco Viana.
A nível local, o presidente da Confederação Empresarial dos PALOP diz ser preciso maximizar as potencialidades da Guiné-Bissau nos domínios do turismo, pesca, produção de caju e arroz.
Francisco Viana afirma ser necessário avaliar os pontos fortes de cada um dos países, desenvolvê-los e incrementar as trocas comerciais entre todos no espaço lusófono.
Em março, Francisco Viana, na qualidade de vice-presidente da Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) rubricou um acordo com a Câmara Municipal de Bissau com vista à criação de um Centro Internacional de Negócios, a construção de um matadouro e um terminal rodoviário na capital.
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