O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) realizou, esta terça-feira, uma sessão à porta fechada para debater a situação política na Guiné-Bissau.
Falando a jornalistas após o encontro, o embaixador britânico junto das Nações Unidas, que assume a presidência rotativa do órgão, disse que o ponto-chave foram os elogios aos progressos alcançados pela população.
Segundo reportou a Rádio ONU, Mark Lyall Grant disse que o desempenho também resulta do apoio dado aos guineenses pela comunidade internacional, pelas Nações Unidas e pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao).
O embaixador afirmou ter havido uma saudação muito vigorosa de todos os intervenientes pelos progressos feitos pelos guineenses.
Grant recordou que, há dois anos, o país teve duas delegações em sua representação na Assembleia Geral. O diplomata realçou que atualmente a realidade é diferente. Este ano, a Guiné-Bissau elegeu o presidente e o primeiro-ministro nas primeiras eleições democráticas realizadas desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
Segundo reportou a Rádio ONU, Mark Lyall Grant disse que o desempenho também resulta do apoio dado aos guineenses pela comunidade internacional, pelas Nações Unidas e pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (Cedeao).
O embaixador afirmou ter havido uma saudação muito vigorosa de todos os intervenientes pelos progressos feitos pelos guineenses.
Grant recordou que, há dois anos, o país teve duas delegações em sua representação na Assembleia Geral. O diplomata realçou que atualmente a realidade é diferente. Este ano, a Guiné-Bissau elegeu o presidente e o primeiro-ministro nas primeiras eleições democráticas realizadas desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
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