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terça-feira, 10 de março de 2015

PR declara apoio total e incondicional ao Governo sobre a Mesa Redonda

O Presidente da República guineense declarou esta terça-feira, 10 de Março, o seu apoio total e incondicional sobre os trabalhos da Mesa Redonda, agendada para 25 de Março em Bruxelas.


«Enquanto Presidente da República da Guiné-Bissau, o meu apoio é total e incondicional perante a realização da Mesa Redonda, ou seja, a iniciativa do Governo que foi tão bem preparada e que própria a nação está mobilizada para o apoio da iniciativa do Governo», disse José Mário Vaz.

O Chefe de Estado guineense fez estas declarações quando presidia à abertura do Fórum Nacional de Partilha da «Visão 2025 Guiné-Bissau Positiva».


À comunidade internacional presente no acto, o Presidente da Republica pediu encarecidamente o apoio e a sua ajuda nesta fase, que reconheceu ser tão difícil para a economia nacional.
Apesar de reconhecer que o país tem recursos para fazer face a certos problemas, o Presidente da República disse que estes recursos não são suficientes para fazer face às necessidades do país.
«O Governo quer modernizar o país, criar riquezas e dar emprego aos jovens», informou o Chefe de Estado.

José Mário Vaz recordou a sua passagem pelo Governo quando era ministro das Finanças, passando pela negociação para o perdão da divida externa da Guiné-Bissau, decicida no Clube de Paris, tendo lembrando que estas dívidas foram sempre contraídas em despesas apenas para pagar salários, não conseguindo assim fazer investimentos públicos.

Por outro lado, o Presidente da República disse que a única preocupação sobre esta Mesa Redonda deve ser a de buscar financiamento para boas despesas.

«Seria bom que os recursos que vão surgir depois desta Mesa Redonda sejam utilizados no programa de investimento público, transformação de caju, recursos do mar, por isso para nos é bem-vinda a Mesa Redonda», referiu.

A terminar, o Presidente da República lamentou que a iniciativa aconteça numa altura em a maioria dos países do mundo atravessam problemas de ordem financeira, sublinhado que os guineenses devem trabalhar muito mais para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.

O encontro termina ainda esta tarde e a cerimónia vai ser presidida pelo Primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.

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