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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Militares reforçam segurança na residência de Zamora Induta

Um grupo de três militares foi enviado desde semana passada para reforçar a vigilância e segurança junto a residência do antigo Chefe de Estado-maior General das Forcas Armadas da Guiné-Bissau, José Zamora Induta.


De acordo com a mesma fonte, com esta situação, o antigo CEMGFA não pode deslocar para o lado nenhum sendo obrigado a permanecer em sua residência. Aliás a fonte PNN confirmou que a intenção foi impedir que o Almirante saia da sua residência tal como foi imposto pelo Tribunal Militar.

A prisão domiciliária não declarada pelas instâncias judiciais militares foi objecto de reacção pelo seu advogado José Paulo Semedo que disse não compreender as atitudes das instituições competentes nesta matéria no sentido de manter o seu cliente em prisão domiciliária.

Trata-se de um assunto que tinha sido dado como ultrapassado segundo o Decreto Presidencial N/o 43, 2014, assim como com base ainda nas promessas do chefe de estado guineense por ocasião de Festa Nacional da Guiné-Bissau a 24 de Setembro do ano passado.

Recordando o Director do Gabinete de José Mário, Vaz Octávio Lopes, que num no acto público e oficial do anúncio do processo de indulto, ou absolvição ou ainda o perdão cedido a todos os militares envolvidos na alegada tentativa de golpe de estado no conhecido “Caso 21 de Outubro” pelo Mário Vaz. “Como é do vosso conhecimento, o Presidente da República tinha anunciado que iria proceder ao indulto de alguns cidadãos nacionais, é este acto que hoje cumpre e formaliza através deste decreto presidencial”, dissera Lopes.

Foi neste sentido que Octávio Lopes defende que este acto deve ser compreendido com uma manifestação e um gesto de encorajamento ao perdão e início de um processo de reconciliação ao nível das forças armadas, em particular envolvidas no caso 21 de Outubro. “Este primeiro indulto refere ao caso de 21 de Outubro mas até final do ano em Dezembro o Presidente da República vai proceder novo indulto que vai abrangendo os civis.

A iniciativa de José Mário Vaz tem como objectivo lançar um sinal como é possível conceder o perdão e promover a reconciliação entre os guineenses.
 
 
 
 

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