O candidato independente ao escrutínio até agora marcado para 16 de Março, Tcherno Djaló, afirmou que «a marcação da nova data das eleições deve obedecer a questões técnicas e legais».
Falando em Bissau esta quinta-feira, 20 de Fevereiro, numa conferência de imprensa sobre a actual situação socioeconómica do país, Tcherno Djaló precisou que deve ser marcada uma data realista na nova alteração das eleições, e disse estar preparado para qualquer data que venha a ser indicada pelo Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo.
O candidato disse ainda que de momento «deve haver uma única agenda, que é a do país e não de pessoas, numa alusão à vontade política das actuais autoridades no que respeita à indecisão na marcação da data para a ida às urnas.
Relativamente à situação socioeconómica da Guiné-Bissau, o candidato enumerou algumas dificuldades enfrentadas pelas populações, dizendo que «o povo da Guiné-Bissau não deve continuar na miséria e na ignorância, e que ninguém tem o direito de o enganar mais».
De recordar que, logo depois da deposição da sua candidatura junto do Supremo Tribunal de Justiça, há um mês, e referindo-se à credibilidade do processo eleitoral, Tcherno Djaló disse que queria ser um Presidente «bem» eleito.
Tcherno Djaló lembrou ainda que as eleições Gerais na Guiné-Bissau foram marcadas pelo Presidente de transição em Dezembro de 2013, para 16 de Março, mas agora as autoridades de transição e os partidos políticos reconhecem a impossibilidade do cumprimento deste prazo e estão à procura de consensos para a marcação de uma nova data, sendo o mês de Abril o mais provável.
O candidato disse ainda que de momento «deve haver uma única agenda, que é a do país e não de pessoas, numa alusão à vontade política das actuais autoridades no que respeita à indecisão na marcação da data para a ida às urnas.
Relativamente à situação socioeconómica da Guiné-Bissau, o candidato enumerou algumas dificuldades enfrentadas pelas populações, dizendo que «o povo da Guiné-Bissau não deve continuar na miséria e na ignorância, e que ninguém tem o direito de o enganar mais».
De recordar que, logo depois da deposição da sua candidatura junto do Supremo Tribunal de Justiça, há um mês, e referindo-se à credibilidade do processo eleitoral, Tcherno Djaló disse que queria ser um Presidente «bem» eleito.
Tcherno Djaló lembrou ainda que as eleições Gerais na Guiné-Bissau foram marcadas pelo Presidente de transição em Dezembro de 2013, para 16 de Março, mas agora as autoridades de transição e os partidos políticos reconhecem a impossibilidade do cumprimento deste prazo e estão à procura de consensos para a marcação de uma nova data, sendo o mês de Abril o mais provável.
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