Timor-Leste decidiu, em outubro de 2013, assumir um papel ativo no processo de normalização democrática da Guiné-Bissau. Pôs à disposição daquele país da CPLP uma missão, que concluiu com êxito o primeiro recenseamento eletrónico da sua história. Criou as condições técnicas para que, a 13 de abril próximo, se possa realizem eleições calmas e credíveis.
Graças à rica experiência adquirida com a presença das Nações Unidas no seu país, seguindo os mais exigentes critérios para credibilizar os resultados das urnas, Timor-Leste apadrinhou o recenseamento com kits eletrónicos, com viaturas e com pessoal treinado, conseguindo recensear 776 mil cidadãos. Mari Alkatiri, em visita a Bissau, dá conta do entusiasmo reinante perante estes resultados. O custo da operação de ajuda foi de 6 milhões de dólares.
Mas o apoio não ficará por aqui. O ex-primeiro ministro timorense ofereceu o apoio para a reforma das Forças Armadas da Guiné-Bissau, que passará por uma desmobilização parcial dos seus efetivos e integração profissional na vida ativa civil - justamente, replicando a experiência (aliás, conflituosa), pela qual passou a sociedade timorense, que abriu o caminho à atual pacificação interna que se vive no pais mais jovem do mundo. E propôs, igualmente, desenhar com o novo Governo democrático saído das eleições, um programa de extensão de saúde pública a todo o território, em cooperação com o Governo de Cuba, cujos médicos exercem já esse papel em Timor.
Vale a pena destacar este exemplo de verdadeira solidariedade, já que a República Democrática de Timor-Leste, na hora da sua libertação, empenhou a sua palavra na ajuda a outros países em extrema dificuldade. Está a fazê-lo, valorizando aquilo que melhor sabe fazer e escolheu a CPLP e o grupo dos sete países com as instituições estatais mais frágeis (o G7+), como espaço prioritário para a cooperação para o desenvolvimento.
Mas o apoio não ficará por aqui. O ex-primeiro ministro timorense ofereceu o apoio para a reforma das Forças Armadas da Guiné-Bissau, que passará por uma desmobilização parcial dos seus efetivos e integração profissional na vida ativa civil - justamente, replicando a experiência (aliás, conflituosa), pela qual passou a sociedade timorense, que abriu o caminho à atual pacificação interna que se vive no pais mais jovem do mundo. E propôs, igualmente, desenhar com o novo Governo democrático saído das eleições, um programa de extensão de saúde pública a todo o território, em cooperação com o Governo de Cuba, cujos médicos exercem já esse papel em Timor.
Vale a pena destacar este exemplo de verdadeira solidariedade, já que a República Democrática de Timor-Leste, na hora da sua libertação, empenhou a sua palavra na ajuda a outros países em extrema dificuldade. Está a fazê-lo, valorizando aquilo que melhor sabe fazer e escolheu a CPLP e o grupo dos sete países com as instituições estatais mais frágeis (o G7+), como espaço prioritário para a cooperação para o desenvolvimento.
ajudas desse genero sempre e bemvindo porque esta a trabalhar nas capaçitaçoes futura do pais e melhor nunca entregar dinheiro. quanto a guine ajudas tem que ser bem vigiado se nao a mala de papeis valorosa vai debaixo do colchao e projeto acaba por ficar no copo de vinho.
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