O representante especial da ONU à Guiné-Bissau na quarta-feira pediu ao Conselho de Segurança para considerar a imposição de sanções contra qualquer um que tenta minar próximas eleições gerais do país.
De acordo com um decreto assinado esta semana pelo presidente interino do país do Oeste Africano, eleições legislativas e presidenciais de longo atraso da Guiné-Bissau, destinado a traçar uma linha sob um golpe militar de 2012, foi adiada mais uma vez a 13 de Abril de 16 de março.
"Eu recomendo que o Conselho de Segurança considerar uma resposta robusta e rápida, incluindo sanções específicas, que qualquer tentativa de minar o processo eleitoral e estabilidade pós-eleitoral", enviado da ONU, José Ramos-Horta disse ao conselho de 15 países através de um link de vídeo.
"O governo recém-eleito terá de enfrentar enormes desafios e é fundamental que os parceiros internacionais estão prontos para retomar o compromisso com o país desde o primeiro dia após a instalação das novas autoridades eleitas democraticamente", disse ele.
A ex-colónia Português golpe propensas mergulhou em sua mais recente crise depois que os soldados tomaram o poder em abril de 2012, dias antes do segundo turno de uma eleição presidencial.
Soldados sob o comando do general Antonio Injai, chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Raimundo Pereira derrubou o presidente eo primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, que era esperado para vencer o segundo turno.
Em um comunicado, o presidente do Conselho de Segurança para o mês de fevereiro, disse que o retorno à estabilidade na Guiné-Bissau depende em parte de eleições credíveis.
"Os membros do Conselho de Segurança expressam sua preocupação com os contínuos atrasos no processo eleitoral e sublinham que tais atrasos podem ter um impacto negativo sobre o bem-estar social e económico do país", disse o comunicado.
"Eles exortar as autoridades de transição para criar um ambiente propício para a participação seguro, pleno e igual de todos os autores, incluindo as mulheres, no processo eleitoral."
Eleições destinados a definir Guiné-Bissau de volta em um caminho democrático foram adiadas duas vezes desde novembro do ano passado, apesar da pressão do Conselho de Segurança da ONU e potências regionais para manter o voto.
(in: reuters)
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