A Direcção-geral da empresa de exploração petrolífera da Guiné-Bissau, PETROGUIN-Ep, anunciou boas perespectivas para o início dos trabalhos de perfuração e consequente de exploração de petróleo no país, ainda no decorrer de 2014.
«Podemos dizer que as perespectivas para
conseguir petróleo na Guiné-Bissau são boas porque, como era do
conhecimento de todos, foi feita a descoberta de petróleo. Infelizmente
este não era comercial, por isso decidiu fazer-se novos furos para se
descobrir petróleo em grande quantidade, para efeitos de exploração»,
revelou a Direcção-geral da PETROGUIN-Ep.
Em exclusivo à PNN, António Serifo Embalo, Diretor-geral da companhia, sublinhou que se trata de um trabalho que requer muito tempo para a sua conclusão. O responsável disse que já se encontram em curso obras aprofundadas em todos os blocos que foram concedidos às empresas, como por exemplo a SVENSKA, companhia na qual reside a maior esperança das autoridades petrolíferas da Guiné-Bissau.
«A empresa SVENSKA pode levar-nos ao trabalho de perfuração. Esperamos que seja ainda durante este ano», disse António Serifo Embalo.
Em termos técnicos, o Diretor-geral da companhia de exploração informou que a SVENSKA já concluiu os estudos técnicos, que se encontram em fase final, tendo destacado que uma equipa da sua direcção já assistiu a algumas reuniões do Comité Técnico de forma a inteirar-se das actividades levadas a cabo pela companhia.
Ao todo são 14 blocos Offshore, de entre os quais três se encontram em fase de licenciamento, por se situarem nas águas mais profundas da Guiné-Bissau, com difícil acesso. Contudo, Embalo referiu que existem empresas interessadas na pesquisa.
Ao nível de Onshore, o responsável máximo da PETROGUIN-Ep informou que os trabalhos já estão a ser realizados por algumas empresas sobre estudos de gás e petróleo.
«Depois de chegar à conclusão vamos dividir a parte da terra em blocos para conceder às empresas, de forma a efectuar estudos preliminares e a consequente exploração dos produtos petrolíferos da Guiné-Bissau».
Segundo ainda o Director-geral da PETROGUIN-Ep, à SVENSKA foram concedidas licenças de trabalho em três blocos, entre os quais o Bloco 2, o Bloco 4 A e o Bloco 5 A.
Em exclusivo à PNN, António Serifo Embalo, Diretor-geral da companhia, sublinhou que se trata de um trabalho que requer muito tempo para a sua conclusão. O responsável disse que já se encontram em curso obras aprofundadas em todos os blocos que foram concedidos às empresas, como por exemplo a SVENSKA, companhia na qual reside a maior esperança das autoridades petrolíferas da Guiné-Bissau.
«A empresa SVENSKA pode levar-nos ao trabalho de perfuração. Esperamos que seja ainda durante este ano», disse António Serifo Embalo.
Em termos técnicos, o Diretor-geral da companhia de exploração informou que a SVENSKA já concluiu os estudos técnicos, que se encontram em fase final, tendo destacado que uma equipa da sua direcção já assistiu a algumas reuniões do Comité Técnico de forma a inteirar-se das actividades levadas a cabo pela companhia.
Ao todo são 14 blocos Offshore, de entre os quais três se encontram em fase de licenciamento, por se situarem nas águas mais profundas da Guiné-Bissau, com difícil acesso. Contudo, Embalo referiu que existem empresas interessadas na pesquisa.
Ao nível de Onshore, o responsável máximo da PETROGUIN-Ep informou que os trabalhos já estão a ser realizados por algumas empresas sobre estudos de gás e petróleo.
«Depois de chegar à conclusão vamos dividir a parte da terra em blocos para conceder às empresas, de forma a efectuar estudos preliminares e a consequente exploração dos produtos petrolíferos da Guiné-Bissau».
Segundo ainda o Director-geral da PETROGUIN-Ep, à SVENSKA foram concedidas licenças de trabalho em três blocos, entre os quais o Bloco 2, o Bloco 4 A e o Bloco 5 A.
(in:pnn)
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