O antigo Bastonário da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau, Domingos Quadé, apresentou-se como candidato independente às eleições Presidenciais de 13 de Abril.
O candidato Presidencial defendeu, este
domingo, 23 de Fevereiro, a abolição das más práticas como torturas,
assassinatos políticos, corrupção e o narcotráfico, através do
desenvolvimento de acções concertadas interna e externamente.
Domingos Quadé falava na localidade histórica de Cassacá, durante a cerimónia do lançamento oficial da sua candidatura às Presidenciais com vista às eleições de 13 de Abril.
O antigo Bastonário da Ordem dos Advogados afirmou que, se for eleito Presidente de República, apostará no «renascimento dos valores da pátria através da criação de mecanismos e condições de implementação de políticas de um Estado forte, que implante o império da lei sobre a força do homem».
Domingos Quadé é da opinião que a ordem, o rigor na gestão da coisa pública e a organização do aparelho do Estado vão voltar a ser realidades na Guiné Bissau, através da urgente adopção de critérios rígidos de gestão e de combate à cultura de «homem poderoso e intocável», sem prejuízo do reconhecimento da personalidade.
Domingos Quadé falava na localidade histórica de Cassacá, durante a cerimónia do lançamento oficial da sua candidatura às Presidenciais com vista às eleições de 13 de Abril.
O antigo Bastonário da Ordem dos Advogados afirmou que, se for eleito Presidente de República, apostará no «renascimento dos valores da pátria através da criação de mecanismos e condições de implementação de políticas de um Estado forte, que implante o império da lei sobre a força do homem».
Domingos Quadé é da opinião que a ordem, o rigor na gestão da coisa pública e a organização do aparelho do Estado vão voltar a ser realidades na Guiné Bissau, através da urgente adopção de critérios rígidos de gestão e de combate à cultura de «homem poderoso e intocável», sem prejuízo do reconhecimento da personalidade.
"Cassacá trouxe a independência nacional e a implementação da autoridade
do Estado que, na sua fase inicial, ficou marcada com resultados
orgulhosos no campo económico, com a infra-estruturação e a
industrialização geral da Guiné Bissau, nomeadamente o complexo
agro-industrial de Cumere, N´haye, Volvo, Hanura, Guimetal» apontou,
dizendo que infelizmente, tudo isto se perdeu cedo.
«Assim, tal como na era de Cassacá, sente-se hoje a necessidade de reerguermos este poderoso edifício posto vergonhosamente em ruínas» desafiou o candidato independente.
O líder do projecto «Por Um Cassacá 2», de olhos postos na Presidência da República da Guiné-Bissau, defende a criação de um Estado reconciliado consigo próprio que crie e introduza condições favoráveis à mudança tranquila e não violenta, bem como a verdadeira e sincera reconciliação nacional.
«É defensável a criação de uma comissão integradora, a partir de uma Conferência Nacional, com amplos poderes de identificação, investigação, julgamento e, eventual, ´perdão ou amnistia´ de responsáveis pelo cometimento de vários crimes políticos na Guiné-Bissau» disse Domingos Quadé, sublinhando que caso seja eleito, irá trabalhar com fidelidade e franqueza em conjunto com qualquer Governo saído das urnas, assim como inculcar no homem guineense os «valores insubstituíveis da democracia pluralista e responsável».
No plano internacional, Domingos Quadé comprometeu-se a respeitar e a reforçar a identidade guineense e a vocação lusófona, contribuir para a promoção da cooperação no plano bilateral com todos os países da CPLP, assim como reforçar as relações politicas, económicas, diplomáticas e culturais com a vizinhança.
Apoiar as acções concertadas de consolidação da integração do país em organizações sub-regionais, nomeadamente a CEDEAO e a UEMOA, promover as bases de cooperação com todos os países amigos, quer no quadro da ONU, quer bilateralmente, são também intenções da sua candidatura.
De referir que Cassacá foi o local onde Amílcar Cabral convocou o primeiro congresso do PAIGC em 1964, para reorientar o processo de luta e trazer a génese e os primeiros ensaios de uma organização do Estado com a criação da Saúde de Base Popular, Escola Piloto, Armazéns do Povo e Forças Armadas Revolucionárias do Povo.
Domingos Quadé, com 53 anos de idade, é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal, tendo seguido a especialização jurídico-publicista.
«Assim, tal como na era de Cassacá, sente-se hoje a necessidade de reerguermos este poderoso edifício posto vergonhosamente em ruínas» desafiou o candidato independente.
O líder do projecto «Por Um Cassacá 2», de olhos postos na Presidência da República da Guiné-Bissau, defende a criação de um Estado reconciliado consigo próprio que crie e introduza condições favoráveis à mudança tranquila e não violenta, bem como a verdadeira e sincera reconciliação nacional.
«É defensável a criação de uma comissão integradora, a partir de uma Conferência Nacional, com amplos poderes de identificação, investigação, julgamento e, eventual, ´perdão ou amnistia´ de responsáveis pelo cometimento de vários crimes políticos na Guiné-Bissau» disse Domingos Quadé, sublinhando que caso seja eleito, irá trabalhar com fidelidade e franqueza em conjunto com qualquer Governo saído das urnas, assim como inculcar no homem guineense os «valores insubstituíveis da democracia pluralista e responsável».
No plano internacional, Domingos Quadé comprometeu-se a respeitar e a reforçar a identidade guineense e a vocação lusófona, contribuir para a promoção da cooperação no plano bilateral com todos os países da CPLP, assim como reforçar as relações politicas, económicas, diplomáticas e culturais com a vizinhança.
Apoiar as acções concertadas de consolidação da integração do país em organizações sub-regionais, nomeadamente a CEDEAO e a UEMOA, promover as bases de cooperação com todos os países amigos, quer no quadro da ONU, quer bilateralmente, são também intenções da sua candidatura.
De referir que Cassacá foi o local onde Amílcar Cabral convocou o primeiro congresso do PAIGC em 1964, para reorientar o processo de luta e trazer a génese e os primeiros ensaios de uma organização do Estado com a criação da Saúde de Base Popular, Escola Piloto, Armazéns do Povo e Forças Armadas Revolucionárias do Povo.
Domingos Quadé, com 53 anos de idade, é licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal, tendo seguido a especialização jurídico-publicista.
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