Hélder Vaz, antigo director-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e presidente do partido Resistência da Guiné-Bissau entregou hoje no Supremo Tribunal de Justiça a documentação exigida para a candidatura a presidente do país.
Acompanhado dos seus apoiantes, Hélder Vaz disse
aos jornalistas estar pronto para chefiar a Guiné-Bissau e realizar
o sonho de Amílcar Cabral, "pai" da independência:
"transformar a Guiné-Bissau numa Suíça de África".
Hélder Vaz assumiu-se como um político sério,
maduro, preparado, com espírito de paz e disse acreditar que se
estiver acompanhado por um Governo de tecnocratas "de
competência reconhecida" pelo mundo fora, o país terá
condições de refundar o Estado.
O candidato que já foi ministro de Estado, da
Economia e Desenvolvimento Regional num Governo de coligação da RGB
com o Partido da Renovação Social, sob a presidência de Kumba
Ialá, propôs também que se faça a refundação das Forças
Armadas.
Para Hélder Vaz, esta refundação do Estado e das
Forças Armadas teria lugar a 24 de setembro, data da independência
do país.
Nesse dia, preconizou, as Forças Armadas
Revolucionárias do Povo passavam a chamar-se Forças Armadas
Republicanas.
Assumindo-se como "um dos pais fundadores"
da democracia guineense, devido à sua ação na abertura democrática
nos anos 1990, o candidato disse ter chegado a hora de lutar pela
restauração da democracia na Guiné-Bissau, que considerou estar
ameaçada.
O líder da RGB afirmou que "o país está um
caos", pelo que não bastará apenas uma reforma das
instituições, mas a refundação de todo o aparelho do Estado.
Confiante na sua vitória, Hélder Vaz prometeu
trabalhar num espaço de quatro anos e transformar a Guiné-Bissau
"para melhor", apontando os recursos humanos, o ouro e o
petróleo como fatores para potenciar o desenvolvimento.
O candidato disse pretender levar a Guiné-Bissau a
explorar os seus recursos petrolíferos para ser, em oito anos, o
terceiro maior produtor da África subsaariana, atrás da Nigéria e
de Angola.
O dirigente político afirmou ter uma noção dos
recursos naturais alegadamente existentes no país pela sua passagem
pelo cargo de ministro da Economia.
Hélder
Vaz, antigo diretor-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP) e presidente do partido Resistência da Guiné-Bissau entregou
hoje no Supremo Tribunal de Justiça a documentação exigida para a
candidatura a presidente do país.
Acompanhado dos seus apoiantes, Hélder Vaz disse aos jornalistas estar pronto para chefiar a Guiné-Bissau e realizar o sonho de Amílcar Cabral, "pai" da independência: "transformar a Guiné-Bissau numa Suíça de África".
Hélder Vaz assumiu-se como um político sério, maduro, preparado, com espírito de paz e disse acreditar que se estiver acompanhado por um Governo de tecnocratas "de competência reconhecida" pelo mundo fora, o país terá condições de refundar o Estado.
O candidato que já foi ministro de Estado, da Economia e Desenvolvimento Regional num Governo de coligação da RGB com o Partido da Renovação Social, sob a presidência de Kumba Ialá, propôs também que se faça a refundação das Forças Armadas.
Para Hélder Vaz, esta refundação do Estado e das Forças Armadas teria lugar a 24 de setembro, data da independência do país.
Nesse dia, preconizou, as Forças Armadas Revolucionárias do Povo passavam a chamar-se Forças Armadas Republicanas.
Assumindo-se como "um dos pais fundadores" da democracia guineense, devido à sua ação na abertura democrática nos anos 1990, o candidato disse ter chegado a hora de lutar pela restauração da democracia na Guiné-Bissau, que considerou estar ameaçada.
O líder da RGB afirmou que "o país está um caos", pelo que não bastará apenas uma reforma das instituições, mas a refundação de todo o aparelho do Estado.
Confiante na sua vitória, Hélder Vaz prometeu trabalhar num espaço de quatro anos e transformar a Guiné-Bissau "para melhor", apontando os recursos humanos, o ouro e o petróleo como fatores para potenciar o desenvolvimento.
O candidato disse pretender levar a Guiné-Bissau a explorar os seus recursos petrolíferos para ser, em oito anos, o terceiro maior produtor da África subsaariana, atrás da Nigéria e de Angola.
O dirigente político afirmou ter uma noção dos recursos naturais alegadamente existentes no país pela sua passagem pelo cargo de ministro da Economia.
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Acompanhado dos seus apoiantes, Hélder Vaz disse aos jornalistas estar pronto para chefiar a Guiné-Bissau e realizar o sonho de Amílcar Cabral, "pai" da independência: "transformar a Guiné-Bissau numa Suíça de África".
Hélder Vaz assumiu-se como um político sério, maduro, preparado, com espírito de paz e disse acreditar que se estiver acompanhado por um Governo de tecnocratas "de competência reconhecida" pelo mundo fora, o país terá condições de refundar o Estado.
O candidato que já foi ministro de Estado, da Economia e Desenvolvimento Regional num Governo de coligação da RGB com o Partido da Renovação Social, sob a presidência de Kumba Ialá, propôs também que se faça a refundação das Forças Armadas.
Para Hélder Vaz, esta refundação do Estado e das Forças Armadas teria lugar a 24 de setembro, data da independência do país.
Nesse dia, preconizou, as Forças Armadas Revolucionárias do Povo passavam a chamar-se Forças Armadas Republicanas.
Assumindo-se como "um dos pais fundadores" da democracia guineense, devido à sua ação na abertura democrática nos anos 1990, o candidato disse ter chegado a hora de lutar pela restauração da democracia na Guiné-Bissau, que considerou estar ameaçada.
O líder da RGB afirmou que "o país está um caos", pelo que não bastará apenas uma reforma das instituições, mas a refundação de todo o aparelho do Estado.
Confiante na sua vitória, Hélder Vaz prometeu trabalhar num espaço de quatro anos e transformar a Guiné-Bissau "para melhor", apontando os recursos humanos, o ouro e o petróleo como fatores para potenciar o desenvolvimento.
O candidato disse pretender levar a Guiné-Bissau a explorar os seus recursos petrolíferos para ser, em oito anos, o terceiro maior produtor da África subsaariana, atrás da Nigéria e de Angola.
O dirigente político afirmou ter uma noção dos recursos naturais alegadamente existentes no país pela sua passagem pelo cargo de ministro da Economia.
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