Factos:
Na sequência da interrupção constitucional, em Abril de 2012, havia ou não eleições internacionalmente dadas como regulares?
Na sequência da interrupção constitucional, em Abril de 2012, havia ou não eleições internacionalmente dadas como regulares?
Em consequência disso e com as suas variantes de violência, forçou ou não o exílio do então Primeiro-Ministro e candidato vencedor da 1ª volta das eleições presidenciais?
Os novos detentores do poder têm alguma legitimidade constitucional para gerir o País em função e/ou com terceiros?
Porque o Carlos Gomes Jr. não faz parte da agenda dos novos candidatos ao poder?
Dois slides se apresentam:
Internamente a quem e como está a servir o poder instalado neste momento?
Efetivação de um golpe “democrático” dentro de um outro golpe militar?
Não sendo o acima, então coloca-se uma questão:
Pode a vir a ser sufragado nas urnas um poder que irá servir o País com o País; ou irá servir o País de fora para dentro regionalmente?
(Carlos Filipe, Fev.2014)
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