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Joseph Pulitzer

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Dúvidas ou nem tanto ?


Factos:
Na sequência da interrupção constitucional, em Abril de 2012, havia ou não eleições internacionalmente dadas como regulares? 
Em consequência disso e com as suas variantes de violência, forçou ou não o exílio do então Primeiro-Ministro e candidato vencedor da 1ª volta das eleições presidenciais? 
Os novos detentores do poder têm alguma legitimidade constitucional para gerir o País em função e/ou com terceiros?
Porque o Carlos Gomes Jr. não faz parte da agenda dos novos candidatos ao poder? 

Dois slides se apresentam: 
Internamente a quem e como está a servir o poder instalado neste momento?
Efetivação de um golpe “democrático” dentro de um outro golpe militar?
Não sendo o acima, então coloca-se uma questão: 
Pode a vir a ser sufragado nas urnas um poder que irá servir o País com o País; ou irá servir o País de fora para dentro regionalmente?
(Carlos Filipe, Fev.2014)

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