Um projecto do Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF) realizado na Guiné-Bissau foi apontado pela União Europeia (UE) como um exemplo de boas práticas, anunciou aquela organização portuguesa de promoção do desenvolvimento.
O trabalho consistiu em reforçar um modelo de governação participativa,
desenvolvimento sustentável e integrado assente nas comunidades nas
ilhas Urok, no arquipélago dos Bijagós, cuja população sofre devido ao
isolamento e falta de serviços básicos.
Para tal, o projecto do IMVF e da associação guineense Tiniguena apostou "na educação, preservação do património e dinamização da economia local", refere o instituto em comunicado.
O projecto designado de "Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok" decorreu entre janeiro de 2010 e 31 de Março de 2013.
O objectivo consistiu em "avaliar o papel da cultura no desenvolvimento humano e social, bem como na promoção da democracia, dos direitos humanos e da resolução de conflitos e de como esta pode contribuir para alcançar as prioridades do desenvolvimento no âmbito da cooperação externa pós-2013 da União Europeia", acrescenta o IMVF.
Para tal, o projecto do IMVF e da associação guineense Tiniguena apostou "na educação, preservação do património e dinamização da economia local", refere o instituto em comunicado.
O projecto designado de "Urok Osheni! Conservação, Desenvolvimento e Soberania nas Ilhas Urok" decorreu entre janeiro de 2010 e 31 de Março de 2013.
O objectivo consistiu em "avaliar o papel da cultura no desenvolvimento humano e social, bem como na promoção da democracia, dos direitos humanos e da resolução de conflitos e de como esta pode contribuir para alcançar as prioridades do desenvolvimento no âmbito da cooperação externa pós-2013 da União Europeia", acrescenta o IMVF.
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