O ministro da Defesa Nacional apelou aos cidadãos guineenses no sentido de não permitirem que a comunidade internacional se aproveite das falhas do país para justificar a suspensão de apoios.
«Quero aproveitar esta oportunidade para lançar
um vibrante apelo a todos os guineenses, para que não permitamos que a
comunidade internacional se aproveite das nossas falhas para justificar a
suspensão de apoios à Guiné-Bissau», apelou o ministro.
Falando esta segunda-feira, 17 de Fevereiro, durante a cerimónia de abertura da 33.ª Reunião Ordinária da Comissão de Chefes de Estado-maior General das Forças Armadas da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO), Celestino de Carvalho disse ainda que este apelo é extensivo também à comunidade internacional, pois o apoio às reformas no sector de Defesa e Segurança deve ser encarado como um acto de solidariedade para com o povo da Guiné-Bissau, por isso não deve depender dos acontecimentos políticos e militares que ocorrem no país.
O governante disse ainda esperar que o fim do período de transição permita que a CEDEAO resolva uma parte da insegurança ao nível da sub-região, acreditando que depois do acto eleitoral o país vai conhecer o caminho do desenvolvimento.
Com a duração de três dias, a reunião de Bissau juntou os Chefes militares de todos os países membros da CEDEAO, incluindo a presença da Comissária para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança desta organização regional, Salamatu Hussaini Suleiman.
A República de Cabo Verde está ausente do encontro de Bissau, tal como se previa.
Falando esta segunda-feira, 17 de Fevereiro, durante a cerimónia de abertura da 33.ª Reunião Ordinária da Comissão de Chefes de Estado-maior General das Forças Armadas da Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO), Celestino de Carvalho disse ainda que este apelo é extensivo também à comunidade internacional, pois o apoio às reformas no sector de Defesa e Segurança deve ser encarado como um acto de solidariedade para com o povo da Guiné-Bissau, por isso não deve depender dos acontecimentos políticos e militares que ocorrem no país.
O governante disse ainda esperar que o fim do período de transição permita que a CEDEAO resolva uma parte da insegurança ao nível da sub-região, acreditando que depois do acto eleitoral o país vai conhecer o caminho do desenvolvimento.
Com a duração de três dias, a reunião de Bissau juntou os Chefes militares de todos os países membros da CEDEAO, incluindo a presença da Comissária para os Assuntos Políticos, Paz e Segurança desta organização regional, Salamatu Hussaini Suleiman.
A República de Cabo Verde está ausente do encontro de Bissau, tal como se previa.
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