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terça-feira, 13 de maio de 2014

Eleições: 134 observadores internacionais chegam ao país até quinta-feira

Um total de 134 observadores eleitorais internacionais chegam até quinta-feira à Guiné-Bissau para acompanhar no domingo a segunda volta das presidenciais no país, anunciaram hoje as organizações envolvidas.


Uma missão de 120 observadores da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) chega hoje e, tal como aconteceu a 13 de abril, na primeira volta e eleições legislativas, o grupo de observadores vai ser liderado por Amos Sawyer, ex-presidente interino da Libéria.

Os observadores "vão cobrir todo o território" e do grupo fazem parte deputados do parlamento da CEDEAO, magistrados do tribunal da comunidade e embaixadores de Estados-membros, entre outros, escreve o escritório de Bissau daquela organização.

A comunidade sub-regional africana é a que tem mantido o maior número de observadores ao longo do processo eleitoral da Guiné-Bissau.

No que respeita à União Europeia (UE), chega na quinta-feira à capital guineense um grupo de 14 observadores para completar a atual presença (equipa central e observadores de longo prazo).

No total, a missão é composta por 49 pessoas.

A maioria dos elementos já acompanhou a votação de 13 de abril e na sexta-feira participa numa sessão de formação em Bissau sobre os desenvolvimentos do processo desde então, partindo depois para diferentes pontos do país.

As conclusões preliminares da observação da UE serão apresentadas na terça-feira, dia 20 de maio, pelo chefe de missão, Krzystof Lisek, membro do Parlamento Europeu.

Por parte da União Africana (UA), cerca de 40 observadores eleitorais chegaram no fim de semana a Bissau e vão ser liderados por Joaquim Chissano, ex-presidente de Moçambique.

José Mário Vaz, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), candidato mais votado na primeira volta, e Nuno Nabian, apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS, principal partido da oposição), concorrem à segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau, processo que marca o fim do período de transição que se seguiu ao golpe de Estado de abril de 2012. 



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